Fazer refletir no texto o contexto sem, entretanto, usar o pretexto de textualizar sem contextualizar - Laércio Castro

sábado, 29 de janeiro de 2011

Prédio desaba em Belém, PA. - Veja Videos.

Veja Imagens do desabamento do prédio Real Flex, da empresa Real Classic, em Belém - PA. O desastre aconteceu na tarde de hoje(29), na Tv 3 de maio, entre as Avenidas Magalhães Barata e Governador  José Malcher.

No post anterior você acompanha as primeiras informações de como aconteceu o acidente trágico, na capital paraense. CLIQUE AQUI

As informações dão conta de que 5 trabalhadores estavam no local na hora do desabamento e não foram encontrados. A Defesa Civil e Corpo de Bombeiros conseguiram tirar outras duas pessoas com vida, debaixo dos escombros.




VEJA MAIS INFORMAÇÕES NO G1

Prédio desaba sobre 3 casas em Belém, PA.



A chuva forte que caiu em Belém na tarde deste sábado (29) provocou um grande estrago na cidade. Parte de um prédio em construção na 3 de Maio entre José Malcher e Magalhães Barata desabou e assustou moradores da área.

Moradores de prédios vizinhos relatam os momentos de susto que passaram. 'Eu estava assistindo televisão quando ouvi um barulho muito grande. Pensava que era uma explosão. Todos os moradores correram para a janela para ver o que era e só vimos uma nuvem de fumaça branca que cobriu toda a área', contou o webdesigner Fabrício Bezerra.

O acidente também assustou quem comprou apartamento no prédio. Inara Cavalcante mal pode acreditar na notícia. 'Minha irmã viu o prédio caindo e me ligou. Estou indo pra lá', disse.
Segundo ela, o prédio seria entregue em dezembro de 2011 e já estava na fase de acabamento. 'Eles estavam terminando a última lage e fazendo o revestimento externo', disse. Cerca de 20 andares já estavam contruídos.

As informações iniciais dão conta que operários que trabalhavam no local estariam sob os escombros.
Equipes do Corpo de Bombeiros e ambulâncias do Samu já estão no local. A área está sendo isolada pois ainda há risco de desabamento, inclusive dos prédios vizinhos. O trânsito no local está complicado.

Fonte: Redação Portal ORM    http://www.orm.com.br/
Foto: twitter.com/corporedepil e twitter.com/dani_cherri
 

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

R$800 mil para projetos de Direitos Humanos

O Fundo Brasil de Direitos Humanos disponibiliza recursos para projetos de organizações da sociedade civil e de indivíduos em todo o país, buscando acolher a diversidade regional e beneficiar preferencialmente aqueles com menor acesso às fontes tradicionais de financiamento.

A escolha dos projetos obedece a processo de seleção anual, que se inicia com a divulgação de edital contendo os critérios específicos e os prazos para envio de projetos.

O edital 2011 privilegia iniciativas na área do combate à discriminação e à violência institucional, esta última entendida como "qualquer forma de violação a direitos humanos promovida por instituições oficiais, suas delegações ou empresas."

Esse ano, o Fundo Brasil de Direitos Humanos irá doar até R$800.000,00 (oitocentos mil reais) para apoio a projetos. O Fundo prioriza o apoio a projetos institucionais, mas poderá oferecer bolsas individuais, desde que as propostas apresentadas por indivíduos atendam aos mesmos requisitos deste edital.


Veja o Edital do ano de 2011

Fonte: Fundo Brasil de Direitos Humanos

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

I have a dream: morar às margens de um riacho!


“Tenho o privilégio de morar às margens de um riacho!” – Ah, como eu gostaria de ter orgulho de dizer essa frase. Na verdade, eu moro mesmo,  próximo às barrancas do Riacho Santa Tereza, em um dos bons bairros de Imperatriz, Juçara. Mas, infelizmente, ao invés de prazer, às vezes me dá é nojo. O Santa Tereza é uma das artérias contaminadas que despeja tudo o que não presta em nosso sofrido Rio Tocantins.

A população imperatrizense (aí to dentro),  precisa ter mais zelo pelos nossos riachos que cortam a cidade. A prefeitura tem o dever de limpá-los regularmente e mantê-los  escoáveis, para evitar transbordamento com o excesso de chuvas  e calamidades entre os moradores. Entretanto,  “o dever de limpar é de um só, mas, de manter limpo, é de todos”. 

Diante disso, me arrisco a pensar e a sugerir, uma Triple Action ou, no bom e velho português, uma Ação Tríplice: Limpeza, Conscientização e Educação. À frente dessas ações, claro,  deve estar a Prefeitura de Imperatriz, elaborando um Plano que envolva  à comunidade da seguinte forma:

Limpeza: manter uma equipe permanente de limpeza dos córregos, com ações planejadamente datadas. A primeira será bastante trabalhosa, pois, é geral. Entretanto, se for permanente, as demais serão apenas, de manutenção. Mas, não pode parar, se não o trabalho não rende e os gastos serão sempre enormes com eficiência e eficácia mínimas.

Conscientização: É necessário elaborar uma campanha de conscientização nos Meios de Comunicação de Massa e nas Redes Sociais. Um plano de mídia que mobilize  o povo sobre a importância de termos riachos vivos. Mostre não só como estão, mas, como poderão ser. Deixe o povo visualizar o ideal.

Educação: O município tem nas mãos a Rede Municipal de Ensino e estou certo de que as Redes Estadual e Particular, também não se esquivarão de participar de uma campanha educativa ambiental acirrada. A Prefeitura, por exemplo, pode estabelecer premiação, nas várias feiras de ciências e pesquisas, realizadas ao longo do ano. Deve elaborar projetos que poderão captar recursos do Governo Federal. Área ambiental é de interesse de todos.

Se o Projeto for claro, transparente e objetivo, a Prefeitura terá o apoio do comércio e da indústria. Afinal, quem não deseja ver uma cidade saudavelmente cuidada?

Bom, fica aí a sugestão e meu apoio. Afinal, ainda quero dizer: “Tenho o privilégio de morar às margens de um riacho!”  

Obs: Quem tiver outras sugestões...ajude.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A miséria desta miséria que não acaba


Estive pesquisando um pouco mais, na tarde de hoje,  sobre a situação de pobreza e miséria em que vivem milhares e milhares de famílias pelo nosso Maranhão, Norte, Nordeste e Brasil. É de chorar, ver tanta carência em meio a tanto desperdício e tanta corrupção em nossa Pátria Amada. Entre vários textos, dados  e estatísticas que lí, quero compartilhar um que, creio eu, sintetiza um pouco desse retrato que desonra uma nação de pessoas honradas. O texto a seguir é do site "Brasil de Fato". Depois de ler o texto também sugiro assistir o "vídeo de animação para a música "Classe média", do cantor brasileiro Max Gonzaga, onde fala  que em meio a tudo isso existe uma classe média alienada e preocupada apenas, consigo mesma. Afinal, diz ele, boa parte acha melhor não se envolver "porque é mais fácil condenar quem já cumpre pena de vida".

BRASIL DE FATO - A erradicação da miséria é uma das metas da presidenta Dilma Rousseff, que já anunciou a criação de um PAC para cuidar desta missão. Para que todos os brasileiros tenham condições de viver com dignidade, especialistas apontam que o governo federal terá de dar atenção especial às desigualdades regionais. Os estudos mais recentes mostram que as zonas rurais das regiões Norte e Nordeste ainda são importantes bolsões de miséria. Mas a pobreza extrema é também um problema em todo o país, especialmente nas áreas periféricas das grandes cidades. Nestas localidades o desenvolvimento econômico já chegou, mas não incluiu a todos. É preciso apostar, principalmente, na qualificação destes excluídos, por meio da educação.

Os estudos mais recentes mostram que as regiões Norte e Nordeste ainda apresentam as maiores incidências de miserabilidade. Estados como Alagoas e Maranhão em 2008 apareciam ainda com mais de 30% de extremamente pobres segundo pesquisas de instituições como o IPEA e o Centro de Políticas Sociais da FGV. O estudo “Geografia da Pobreza”, da FGV, aponta que o Nordeste, em 2008, tinha 30,69% de miseráveis (cerca de 16 milhões de pessoas), e o Norte, 19,07% (pouco mais de três milhões de cidadãos), considerando a faixa de miséria ter renda domiciliar per capita abaixo de R$ 137.

Entretanto, em números absolutos, a região Sudeste é a segunda região com mais pobreza extrema. Os 9,68% de miseráveis no Sudeste significam quase oito milhões de pessoas. E as regiões Sul e Centro-Oeste também apresentam números significativos de extremamente pobres. O Sul tem cerca de dois milhões de miseráveis (7,29%), e o Centro-Oeste, 1,5 milhão de cidadãos (10,49%).

“Do ponto de vista da presença de pessoas pobres no total de sua população, o Norte e o Nordeste são as regiões com maiores bolsões. Por outro lado, é necessário considerar que mesmo as regiões ricas como São Paulo ainda tem um contingente absoluto de pobres considerável”, afirma Márcio Pochmann. Ex-diretora da Sudene e integrante do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social durante os oito anos de Governo Lula, a economista Tânia Bacelar chega a conclusão semelhante. “A pobreza no Brasil tem dois endereços: o Norte e o Nordeste, em especial na zona rural, e as grandes cidades em todo o país”.

Desigualdade histórica
Bacelar e Pochmann também concordam no diagnóstico para os altos índices de pobreza extrema nas regiões Norte e Nordeste. Segundo ambos, o olhar especial dado pelo Governo Lula a estas regiões não foi suficiente para colocá-las em igualdade com as demais, porque a desigualdade histórica era muito grande. “Na transição de um país rural para a sociedade urbana e industrial nós tivemos uma concentração das oportunidades econômicas nas regiões Sul e Sudeste do país. Nos anos setenta tivemos uma expansão da fronteira agrícola que permitiu ao Centro-Oeste ser o celeiro agroalimentar brasileiro. As regiões Norte e Nordeste convivem ainda com mazelas herdadas deste baixo dinamismo historicamente acumulado”, explica Pochmann.

“No século XX o Nordeste perdeu o trem do desenvolvimento industrial. Não houve investimentos em infraestrutura e em ciência e tecnologia”, afirma Tânia Bacelar. A economista diz que o presidente Lula “deu um empurrão” para a região ao realizar investimentos, como a construção de estradas, da ferrovia Transnordestina e a transposição do Rio São Francisco. Além disso, a Petrobras passou a ter no Governo Lula atuação bem mais significativa no Nordeste. Bacelar explica ainda que as políticas sociais como o Bolsa-Família tiveram grande impacto nas regiões menos desenvolvidas do país.

Desenvolvimento regional e qualificação
Para o presidente do IPEA, Márcio Pochmann, após o avanço das políticas sociais de âmbito nacional, o país está diante de um ‘núcleo duro’ da pobreza, que precisa ser combatido com foco em políticas regionais em paralelo às políticas nacionais. “Estamos observando uma convergência entre expansão econômica e melhor repartição destes ganhos na sociedade. Mas para os próximos anos, a continuidade desta trajetória implica em maior sofisticação das políticas públicas, considerando que estaremos diante de um núcleo duro da pobreza extrema. É preciso ter em vista especificidades regionais, é difícil chegar a esta pobreza consolidada em determinados lugares”, afirma o presidente do IPEA Márcio Pochmann. Para o pesquisador, o compromisso político assumido por Dilma Rousseff só será concretizado se for feito um esforço comum entre o governo federal, os poderes executivos estaduais e municipais, e a sociedade civil.

Segundo o estudo “Geografia da Pobreza”, da FGV, em 2008, mais de 34% dos moradores de áreas rurais no país estavam abaixo da linha da miséria. Tânia Bacelar afirma que esta questão se aprofunda ainda mais nas regiões Norte e Nordeste. “Há um hiato em termos de padrão de vida, especialmente entre as zonas rural do Norte e do Nordeste e o resto do país. Na zona rural do Nordeste há, por exemplo, 33% de analfabetismo enquanto a média nacional é de 9%”. A doutora em economia aponta que há também em outras regiões do país localidades com menor dinâmica produtiva.LEIA MAIS




segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

DESASTRES NATURAIS: SARNEY PROMETE RIGOR E PRIORIDADE NA ANÁLISE DE PROJETOS


Deu no Agência Senado - O presidente do Senado, José Sarney, informou na manhã desta segunda-feira (24) que os projetos que tratam da prevenção e da redução de impactos de desastres naturais passarão por exame cuidadoso a partir do início dos trabalhos legislativos. O objetivo é ter uma idéia daqueles que poderão contribuir de maneira mais rápida e prática para a solução de problemas vividos pelas vítimas de enchentes e desmoronamentos em muitas cidades brasileiras.

- Vamos selecionar aqueles projetos que realmente importam - afirmou, referindo-se às matérias constantes de um levantamento preliminar feito pela Secretaria Geral da Mesa. Na sexta-feira a Agência Senado teve acesso à lista de 68 matérias, das quais constam projetos, Propostas de emendas à Constituição (PECs) e até requerimentos. Desse total, 48 matérias tratam especificamente de questões relacionadas a desastres ambientais. Há também propostas que tratam de temas correlatos, como a habitabilidade, e outros assuntos relacionados ao meio ambiente. 

Sobre as duas medidas provisórias editadas pela presidente Dilma Rousseff para assistir os municípios atingidos recentemente por chuvas torrenciais e deslizamentos de morros, Sarney previu que deverão ser aprovadas com urgência. 

Uma delas, a MP 523/11 destina R$ 400 milhões em financiamento para empresas destruídas pelas enchentes na Região Serrana do Rio de Janeiro. A outra, MP 522/11, abre crédito de R$ 780 milhões a serem aplicados nas cidades atingidas. LEIA MAIS

domingo, 23 de janeiro de 2011

Enfermeiro pode consultar e receitar na falta do Médico?

Sobre a última matéria “Posto de Saúde sem médico e receita passada por enfermeiro?” quando relatei a indignação de um avô que levou a netinha para uma consulta médica no PS da Vila Nova e lá não encontrou nenhum Médico e que a criança recebeu a consulta de uma enfermeira que lhe entregou a prescrição medicamentosa, eu disse que iria investigar mais sobre o caso e que o espaço estava aberto para o “contraditório”, a fim de que o problema fosse esclarecido.

 

Pois, bem. A coisa parece que está tomando um rumo. Pelo menos, por parte de alguém se colocando em defesa dos enfermeiros. É que recebi um e-mail de Calebe Silva, e faço questão de colocar o seu parecer na íntegra, como segue:


“Caro pastor Laércio, não sei se vc conhece a LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986.
     Art. 11. O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe:
I - privativamente:
i) consulta de enfermagem;
j) prescrição da assistência de enfermagem;
II - como integrante da equipe de saúde:
c) prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde.
     Gostaria que vc desse uma lida nesta lei na integra e vc verá que os enfermeiros podem realizar consultas e prescrever medicamentos. Favor ao encontrar esse seu amigo diga-lhe que os enfermeiros podem realizar consulta e prescrever medicamentos e que os farmacêuticos não podem por lei exercer essa atividade.
     Da maneira que foi colocada a matéria vc agrediu a uma categoria profissional.
     sei que como jornalista e principalmente como homem de DEUS, o sr não gosta de ser injusto”.

Diante do exposto, assim respondi ao e-mail do  Calebe Silva:
Caro Calebe,
Quero agradecer-lhe as explicações. E a indicação da Lei que, como você diz,  autoriza os enfermeiros a fazerem consultas e  prescrição de medicamentos.

Creio que não pratiquei, até aqui,  nem um ato de injustiça, nem tão pouco agredi ou tive a intenção de fazê-lo, a quem quer que seja, pois, se você leu a matéria, até o final, encerro dizendo que "respeitando o contraditório, gostaria de dar espaço para o governo municipal esclarecer os fatos e dar encaminhamento ao problema". É tão assim, que é nesse espaço do "contraditório" que você está tendo a liberdade de expor e esclarecer.

Se você ler novamente o post verá que eu escrevi que apenas,  "fiquei preocupado com a situação... " e mais, iria "dar mais uma sondada sobre o assunto..."

Portanto, todo esclarecimento é bem-vindo. Como o seu, por exemplo. O que espero, porém, é que o Governo Municipal resolva a questão da falta de atendimento Médico nos postos, pois, se com médicos atendendo, vez por outra vemos absurdos, imagine se todo atendimento ficar nas mãos dos enfermeiros. Com todo e o devido respeito a esses importantes profissionais da enfermagem, até vocês precisam do respaldo e da responsabilidade assumida por um médico, conforme também prescreve a Lei.

Quero lhe dizer que o que estamos tratando aqui, reservadamente, por e-mail, faço questão de expor no blog, pois, é esclarecedor.

Como jornalista e principalmente, como homem de Deus, zelando pela justiça,

Graça e Paz.”

Lendo alguma coisa a mais sobre o assunto que o Calebe Silva coloca em pauta, encontrei um artigo da Enfª Keyla Custódio que joga um pouco mais de luz sobre a dúvida se Enfermeiro pode realizar consultas e prescrever medicamentos. Ela diz:

 “O enfermeiro, como profissional integrante da equipe de saúde, possui respaldo ético-legal para prescrever determinados medicamentos, porém dentro dos limites que a própria Lei do Exercício Profissional de Enfermagem (Lei n.º 7.498/1986) impõe, bem como as normatizações do Ministério da Saúde e as resoluções do COFEN que orientam em relação a essa atividade. Sendo assim, além do respaldo legal para prescrever medicamentos em determinadas circunstâncias, é imprescindível que haja um investimento das instituições formadoras, das entidades representativas de classe, dos estabelecimentos de saúde e do próprio enfermeiro, no sentido de buscar uma capacitação profissional e uma constante atualização, que tornem possível o exercício dessas atividades específicas. Assim, os currículos dos cursos de graduação de enfermagem devem, além de outras competências, capacitar o acadêmico para esta realidade, já que é rotina na atualidade a prática da prescrição medicamentosa por enfermeiros no mercado de trabalho. A fim de assegurar o exercício seguro e com isenção de riscos à clientela assistida, o enfermeiro poderá solucionar os problemas de saúde detectados, integrando às ações de enfermagem às ações multiprofissionais. Desse modo, a prescrição de medicamentos por enfermeiros não pode ser vista como uma atividade isolada, mas algo complementar à consulta de enfermagem, com os objetivos de conhecer e intervir sobre os problemas de saúde/doença, englobando outras ações, tais como a solicitação de exames de rotina e complementares. Convém ressaltar, também, que o enfermeiro, quando no exercício dessas atividades, responde integralmente pelos atos praticados, inclusive quando desses atos advirem situações de exposição dos clientes a riscos ou danos. Informações retiradas do: COREN e COFEN.


Em meio a todos esses esclarecimentos que começam a vir à tona, ainda, aguardamos uma posição da Secretaria da Saúde do Município, sobre a falta de médicos nos postos de saúde. O espaço está sempre aberto   ao contraditório, quando houver.