Fazer refletir no texto o contexto sem, entretanto, usar o pretexto de textualizar sem contextualizar - Laércio Castro

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Maranhão do Sul - cantiga de grilo

Temos ouvido falar tanto e durante tanto tempo e foram tantos os pais e padrinhos da criação do Estado do  Maranhão do Sul que pouca gente bota  fé quando alguém levanta essa bandeira, de tempos em tempos.

A última e, portanto, mais recente manifestação foi do Deputado Federal, Chiquinho Escórcio que, recentemente, indagado se a idéia era criar um novo projeto a resposta foi de que a proposta é desarquivar o projeto do então Deputado Federal e hoje Prefeito, Sebastião Madeira.

Segundo o Deputado Escórcio, é preciso deixar o povo do Maranhão,  escolher se quer mesmo ou não o novo Estado, através de um plebiscito.

Bom, o certo é que enquanto aqui, a coisa vai sendo levada no “banho maria”, a Câmara acaba de aprovar, nessa quinta-feira(5), a realização do tal plebiscito no Pará, para a criação não de mais um, mas, sim, de dois novos Estados, Carajás e Tapajós. E para isso, já estão reservados R$8,6 milhões.  

Segundo o projeto, Carajás terá 39 municípios, ficando no Sul e Sudeste do Pará,  tendo  Marabá como  o maior deles. Carajás teria 27 municípios, ficando a oeste do Estado, tendo Santarém como a sua maior cidade.

Na defesa dos novos Estados, os Deputados Paraenses, assim como os defensores da causa no Maranhão, citam o Tocantins e o Mato Grosso do Sul, como os grandes exemplos de   divisões  que deram certo.

O certo é que nos parece que as coisas estão mais céleres para a divisão de dois Estados no Pará do que para apenas um, no Maranhão. Lá, parece que  os políticos estão dando vôos de águia. Os daqui, não passam da cantiga de grilo.



quinta-feira, 5 de maio de 2011

Nova versao sobre a morte de Bin Laden


Deu na Folha.com - Uma nova informação divulgada pela imprensa americana nesta sexta-feira voltou a contradizer relatos anteriores da Casa Branca sobre a operação que levou à morte do líder da Al Qaeda, Osama Bin Laden, no último domingo (1º). 

Segundo jornais americanos, fontes do governo afirmaram que, ao contrário do informado anteriormente, apenas uma pessoa - o mensageiro de Bin Laden - teria atirado contra as forças especiais americanas que invadiram o esconderijo do líder da Al Qaeda no Paquistão e o mataram. 

O mensageiro estaria em um andar diferente da mansão onde Bin Laden vivia escondido - na cidade de Abbottabad - e teria sido morto pelas forças americanas no início da operação.
Essas novas informações representam mais mudanças no relato sobre como transcorreram os cerca de 40 minutos da operação. 

Desde a noite de domingo, quando o presidente Barack Obama anunciou a morte do líder da Al Qaeda em cadeia nacional, membros da Casa Branca já mudaram repetidas vezes sua versão sobre a operação. 

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Azul quer conectar São Luis MA - Belo horizonte MG

Azul Linhas Aéreas pede autorização para nova frequência entre São Luís (MA) e Belo Horizonte (MG)

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras pediu autorização à Agência Nacional de Aviação Civil – Anac – para inclusão de nova frequência de voo entre o Aeroporto Internacional Marechal Cunha Machado, no Maranhão, e o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins. Se aprovado, São Luís estará conectado por Belo Horizonte/Confins, com vôos diários e noturno, com saída da capital mineira às 23h38, que terão início em 10 de julho. As operações estão previstas para serem realizadas com os modernos jatos Embraer.

Sobre a Azul
Com dois anos de operações, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras conecta 35 destinos, 34 cidades, com 230 vôos diários. Somando-se às 8 linhas de ônibus, são 42 cidades brasileiras conectadas pela Azul. A companhia opera uma frota de 34 aeronaves, composta por dez Embraer 190 e 19 Embraer 195, e cinco ATR 72-200. O papel da Azul é estimular o tráfego aéreo e dinamizar a economia brasileira por meio de uma equação tão simples de entender quanto difícil de imitar: preços baixos com alta qualidade de serviços.

Fonte: Azul

terça-feira, 3 de maio de 2011

Depois de Bin Laden os mais procurados pelo FBI

Bin Laden era o mais procurado pelo FBI

 Veja as recompensas que o governo americano oferece pelos dez principais terroristas do mundo

Após a morte do fundador e líder da rede Al-Qaeda, Osama bin Laden, o FBI (polícia federal americana) atualizou sua lista de terroristas mais procurados. O ranking era encabeçado por Bin Laden - e, agora, a palavra "Falecido" consta no perfil do líder da organização extremista.

O egípcio Ayman Al-Zawahiri, tido como o braço-direito de Bin Laden na Al-Qaeda e possível novo líder da organização, poderá se tornar o principal alvo na lista de homens responsabilizados pelos Estados Unidos por atividades terroristas.

Conheça os dez mais procurados pelo FBI, listados de acordo com o valor da recompensa oferecido por informações que levem às suas capturas, e pela gravidade das acusações contra eles:

Ayman Al-Zawahiri
Considerado o "número dois da al-Qaeda" e braço direito de Osama bin Laden, ele já estava na lista nos 22 terroristas mais procurados anunciada pelo governo americano em 2001, e permanece no ranking. Um prêmio de US$ 25 milhões (cerca de R$ 39 milhões) é oferecido por sua captura - mesmo valor que era oferecido por Bin Laden.

Para alguns especialistas, o cirurgião oftalmologista egípcio é o mentor ideológico da Al-Qaeda e o "cérebro operacional" dos ataques de 11 de Setembro de 2001. Ele é formalmente acusado pelos Estados Unidos de participar dos ataques às embaixadas americanas em Dar es Salaam, na Tanzânia, e em Nairóbi, Quênia, em 7 de agosto de 1998.

Entre 2003 e 2010, Zawahiri foi um dos porta-vozes mais proeminentes da Al-Qaeda, aparecendo em 40 vídeos da organização. Ele foi visto pela última vez na cidade de Khost, no Afeganistão, em 2001, e se escondeu depois que o governo americano tirou o Taleban do poder.

Acredita-se que o médico egípcio esteja escondido nas regiões montanhosas da fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão. No entanto, há relatos de que sua esposa e filhos foram mortos em um ataque aéreo americano em 2001.

Ayman Al-Zawahiri foi condenado à morte - à revelia, sem estar presente no tribunal - por uma corte no Egito. A Justiça egípcia o acusa por atos cometidos pelo grupo Jihad Islâmica Egípcia (EIJ, na sigla em inglês), que ele fundou nos anos 1990.




Adnan G. El Shukrijumah
Segundo o FBI, Adnan G. El Shukrijumar, que morou nos Estados Unidos por 15 anos, foi um dos líderes do "programa de operações externas" da Al-Qaeda. Ele foi acusado nos Estados Unidos, em julho de 2010, de participação em um plano para atacar alvos americanos e britânicos. Ele é também suspeito de ter participado de planos para ataques da organização no Panamá e na Noruega.

Um complô do qual Shukrijumah supostamente participava, para atacar o sistema de metrô de Nova York, foi descoberto em setembro de 2009. O esquema teria sido orquestrado por um líder da Al-Qaeda no Paquistão.

Adnan Shukrijumah nasceu na Arábia Saudita, e se mudou para os Estados Unidos quando seu pai, um clérigo muçulmano, passou a trabalhar em uma mesquita no bairro do Brooklyn, em Nova York. depois, eles se mudaram para a Flórida. No final dos anos 90, ele se convenceu de que deveria participar da jihad (guerra santa) e foi para campos de treinamento no Paquistão.

O governo americano oferece US$ 5 milhões (cerca de R$ 8 milhões) por informações sobre seu paradeiro.

Fahd Mohammed Ahmed Al-Quso
O iemenita Fahd Al-Quso é acusado pela participação no atentado a bomba contra o navio americano USS Cole, que matou 17 marinheiros em 2000, na cidade portuária de Aden, no Iêmen.

Em 2003, ele chegou a ser preso pelas autoridades locais, mas escapou. Foi recapturado meses depois, mas saiu da prisão em 2007, apesar dos protestos do governo americano. O prêmio para sua captura, segundo o FBI, é de US$ 5 milhões (cerca de R$ 8 milhões).

Acredita-se que Al-Quso esteja no Iêmen, mas há relatos de que ele pode ter sido morto em um ataque de aviões militares não-pilotados americanos em setembro de 2010, no norte da região do Waziristão, no Paquistão.

Jamel Ahmed Mohammed Ali Al-Badawi
Também é procurado pelo ataque do navio americano USS Cole, no Iêmen, em 12 de outubro de 2000. Ele foi capturado pelas autoridades iemenitas em abril de 2003 e em março de 2004, mas escapou ambas as vezes da prisão. O prêmio pela captura do iemenita, que está foragido desde fevereiro de 2006, é de US$ 5 milhões (cerca de R$8 milhões).

Abdullah Ahmed Abdullah
Egípcio, foi acusado de participação nos atentados a bomba contra as embaixadas americanas de Dar es Salaam, na Tanzânia, e Nairóbi, no Quênia, em 1998. O governo americano oferece uma recompensa de US$ 5 milhões (cerca de R$ 8 milhões) por sua captura ou informações sobre seu paradeiro. Ele foi visto pela última vez saindo de Nairóbi, em avião, com destino à cidade de Karachi, no Paquistão.

Mohammed Ali Hamadei, Ali Atwa e Hassan-Iz-Al-Idin
Os três homens, nascidos no Líbano, são procurados pela participação no sequestro de um avião comercial da empresa americana TWA, em 14 de junho de 1985. O ataque causou a morte de um mergulhador da marinha americana.

Hamadei, Atwa e Iz-Al-Idin são supostos membros do grupo militante xiita libanês Hezbollah, considerado pelos Estados Unidos como uma "organização terrorista". O governo americano oferece US$ 5 milhões por informações sobre cada um dos homens.

Saif Al-Adel
Saif Al-Adel é o nome utilizado pelo ex-tenente-coronel do exército egípcio Muhamad Ibrahim Makkawi. Ele viajou para o Afeganistão nos anos 1980 para lutar contra as forças soviéticas, que ocupavam o país, ao lado dos chamados mujahedin (soldados sagrados, em árabe).

Em 1987, o Egito o acusou de tentar estabelecer no país um braço militar do grupo extremista islâmico Al-Jihad, e de tentar derrubar o governo. Adel foi o chefe de segurança de Osama bin Laden, e chegou a assumir diversas funções do comandante militar da Al-Qaeda, Mohammed Atef, depois de sua morte em um ataque aéreo americano em 2001.

Ele também é suspeito de participação dos ataques a embaixadas americanas no leste da África; de treinar os somalis que mataram 18 funcionários americanos na capital da Somália, Mogadishu, em 1993; e de dar instruções a alguns dos 11 sequestradores que participaram do 11 de setembro de 2011.

Depois da invasão do Afeganistão pelos Estados Unidos, acredita-se que Adel tenha ido para o Irã com Saad Bin Laden, um dos filhos do líder da Al-Qaeda. Eles teriam sido presos e mantidos sob vigilância da Guarda Revolucionária do Irã, mas o país jamais admitiu sua presença em seu solo. De acordo com informações do FBI, Adel pode ter sido solto e viajado para o norte do Paquistão. O prêmio por informações que levem à sua captura é de US$ 5 milhões.

Adam Yahiye Gadahn
Adam Gadahn, um cidadão americano que vivia na Califórnia, se destacou como propagandista da Al-Qaeda depois de aparecer em diversos vídeos da organização. Depois de se converter ao islamismo na adolescência, Gadahn se mudou para o Paquistão em 1998 e casou-se com uma refugiada afegã.

Lá, tornou-se tradutor da Al-Qaeda e se associou ao comandante militar de campo da organização, Abu Zubaydah. Em 2004, o departamento de Justiça americano nomeou-o como um dos sete membros da Al-Qaeda que planejavam ataques iminentes nos Estados Unidos. Pouco depois, ele apareceu em um vídeo defendendo a organização, em que se identificava como "Azzam, o americano".

Em setembro de 2006, ele apareceu em um vídeo com Ayman al-Zawahiri e pediu aos cidadãos americanos que se convertessem ao islamismo e apoiassem a Al-Qaeda. No mesmo ano, ele se tornou o primeiro cidadão americano a ser acusado de traição desde a Segunda Guerra Mundial. O documento da acusação dizia que ele "aderiu conscientemente a um inimigo dos Estados Unidos...com intenção de trair os Estados Unidos."

O governo americano oferece US$1 milhão (R$ 1,5 milhão) por informações sobre Gadahn ou sua captura, mas analistas dizem que ele não tem significado operacional ou ideológico na Al-Qaeda.

Com BBC

Fonte: IG

Divulguem o preço da gasolina nas Redes Sociais



No Rio grande do Norte, um movimento pelas Redes Sociais, está forçando os postos de combustíveis a baixarem o preço, principalmente, da gasolina que, nas últimas duas semanas, chegou a R$3,00 o litro. Mas, agora, o valor nas bombas, começou a cair. Isso por conta da divulgação feita pelos consumidores locais,  nas Redes de Relacionamentos Sociais da Internet, dos postos com preços mais acessíveis.

Paralelamente, a fiscalização também, contribui para conter o preço abusivo. O Ministério Público investiga a formação de cartel, um acordo entre os donos de postos para evitar a livre concorrência.

Por outro lado, o Procon, também, fiscaliza e  está autuando os postos que aumentaram abusivamente o preço dos combustíveis.

Ou seja, não adianta ficar reclamando que o preço está alto, sem tomarmos as medidas necessárias para conter o aumento e a suspeita de cartelização. É necessário que autoridades competentes e a população se manifestem, denunciem, fiscalizem e autuem. Senão, as reclamações vão ser grandes, mas, os preços, maiores ainda. E tudo vai ficar como eles querem.

Parabéns à população, aos internautas e as autoridades do Rio Grande do Norte. Que sirva de exemplo.

Por isso, vamos começar  a divulgar aqui e  em nossas Redes Sociais, os postos com preços mais em conta, na cidade de Imperatriz.  E leitores de outros municípios comecem a fazer o mesmo aí em sua cidade. 

Vamos fazer a nossa parte.