Fazer refletir no texto o contexto sem, entretanto, usar o pretexto de textualizar sem contextualizar - Laércio Castro

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Isso é hora de fazer o que precisa ser feito?


Por volta das 19:00h de hoje(22), saí de casa, no Bairro Juçara, em direção ao Bairro da Vila Nova, para um compromisso marcado. O percurso foi o de sempre: Ruas Pernambuco, João Lisboa e Marginal da BR 010, no Entroncamento, para pegar o Viaduto que dá acesso à Av. Babaçulândia.

Pois bem, ao chegar à Marginal me deparei com um trânsito conturbado. Pensei que um acidente deixara o trânsito daquele jeito. Mas que nada. Era nada mais, nada menos que trabalhadores que haviam interditado o viaduto, para fazer o “tapa buraco”. Fiquei indignado. Não pela obra, porque é algo que precisa ser feito. Mas, tem que ser numa hora daquelas?

Com o trânsito normal, esse já é um horário tenso, pois, além dos que   estão a caminho de casa, no início da noite, ainda tem o fluxo redobrado pelos alunos que se dirigem para as Faculdades. 

E aí já viu! Congestionamento em todo o percurso da Marginal, do Viaduto até o retorno que passa pela Cemar, em direção ao Hotel New Anápolis. E como era de se esperar: uma batida. Um ônibus bateu na traseira  de um carro e o caos se instalou, na Marginal.  Policiais para orientar o  trânsito? Adivinha! Nadinha!

Aqui, em Imperatriz,  tem umas coisas estranhas quando se trata de serviço de infra-estrutura – escolhe-se o pior horário para realizá-lo. A meu ver, é preciso fazer o que precisa ser feito, mas, tem que ser no horário que todo mundo passa ali? Se o intuito é mostrar serviço, naquela situação, ao invés da população apreciar o que  está sendo feito, fica é com raiva de quem mandou fazer o certo, na hora errada. É o tiro que sai pela culatra.

Se eu estiver errado, por gentileza, me corrijam!