Como jornalista e pastor, Laércio Castro posta notícias que, de alguma forma, informam e afetam a vida das pessoas em seu dia-a-dia. A percepção social e relacional faz com que os posts desse blog possam ser lidos e refletidos de maneira ativa e participativa. Sejam bem-vindos!
Fazer refletir no texto o contexto sem, entretanto, usar o pretexto de textualizar sem contextualizar - Laércio Castro
boa!!! temos a obrigação de mostrar para as pessoas o sofrimento que estes moradores passam tanto do centro, de avenidas mais movimentadas quanto dos BAIRROS MAIS AFASTADOS!!! Falta mais sensibilidade do poder público!!!
É MUITO TRISTE VER UMA VERGONHA DESSA EM IMPERATRIZ!!!MAS TE FALO UMA COISA AMIGO:CULPADO DISSO TUDO É A PRÓPRIA POPULAÇÃO QUE NÃO FAZ UMA COBRANÇA A CERTOS CORRUPTOS DA NOSSA CIDADE...COMO DIZ O NOSSO AMIGO: SERÁ QUE O PODER PUBLICO TMBM FOI DE ÁGUA A BAIXO TMBM????VERGONHAAAAAAAAAA GENTEEEEEEEEEEEEE
Até quando a gente contiuar achando que a cidade é do Prefeito, e não lutarmos por um aterro sanitario e jogarmos lixo na rua, até quando nós continuarmos construindo casas em cima de riacho e grotas, até quando aceitarmos que os governos coloquem asfalto nas ruas (porque é mais barato) impedindo que a agua tenha como se infiltrar no solo, quando na verade os calçamentos com bloquetes seria mais adequado... até quando as obras de drenagem necessárias para evitar as enchentes urbanas forem negligenciadas, deixando de envolver prioritariamente a Engenheiros ligados à Hidrologia, Hidráulica e Saneamento, segundo especialistas nesta ordem. Enquanto não se respeitar o Codigo Diretor, o Codigo Florestal ... ATÉ QUANDO NÃO OUVER MOBILIZAÇÃO SOCIAL.
JK, só para variar. rs Todo ano é a mesma coisa. Lembro-me que ao retornar a Imperatriz em 2008, tive a oportunidade de fazer uma matéria para o Telejornal Band Cidade, apresentado por este comunicador e aqui blogueiro, Pastor Laércio Castro. Após receber a pauta, segui com a equipe para a Avenida JK, que estava como nas fotos acima. Totalmente tomada pela água. Durante as sonoras, os moradores faziam basicamente a mesma reclamação: a culpa é do governo municipal e que a prefeitura tinha que fazer alguma coisa. Alegavam que ali havia poucos bueiros, por isso, avenida e casas alagavam. Porém, o que pudemos observar, acima da água, principalmente nas proximidades do riacho, foi uma grande quantidade de lixo. Era possível encontrar de tudo ali. A quantidade de garrafas pet e sacos plásticos eram inacreditáveis! Fiquei impressionada. Logo pensei: ainda podemos ver todo esse lixo, imagina o que está submerso? Será que os governos, sejam municipais, estaduais e/ou federal, ensinam isso à população? Imaginem a situação, na escola a professora chega e diz: Queridos alunos, hoje teremos uma aula especial. Ensinarei a vocês como alagar suas casas no período chuvoso. É simples. Basta jogar o lixo que você produz na rua. Sabe o pacote vazio daquele biscoito acabou de comer, aquela garrafinha de água mineral ou refrigerante que acabou de tomar, podem jogar no meio da rua mesmo. Jogar em lixeira, nem pensar! Podem jogar toda porcaria na rua mesmo, nos riachos e córregos próximos da sua casa. Lembrando, que os sacos plásticos são essenciais. Pois, são levados com facilidade pela água e entopem esgotos e bueiros rapidinho. Assim, além de alagar a rua, conseguem alagar suas casas, perder móveis e adoecer. Pacote alagamento completo! Agora me diz aí... É isso que ensinam? Certo que não! Então, será que é correto culpar governo ou governante, pela falta de educação e higiene desse povo? Com certeza há quem diga, mas, nem todos têm ou tiveram a oportunidade de freqüentar escola, ou, nem todos agem assim. Antes que alguém solte algo parecido, digo: não é necessário freqüentar escola para saber que: se a população continuar a jogar, as porcarias que jogam, tanto na rua, quanto naquele riacho capivara, vão continuar a sofrer as conseqüências de seus atos todos os anos. Será que não lhes bastam o conhecimento empírico? E, mesmo que nem todos sejam mal educados ambientalmente, o fato é que muitos são. E, com isso, todos sofrem! Entretanto, não afirmo que apenas mudar este mau hábito da população bastaria para findar os alagamentos naquela área, pois, não sou especialista em urbanismo. Mas, com certeza contribuiria, e muito, para a solução do problema. Apontar que a população tem sua responsabilidade não exime o governo da sua. Como comunicóloga e jornalista, concordo com o comentário do Sr. Mozart Magalhães quando diz: "temos obrigação de mostrar para as pessoas o sofrimento destes moradores", mas, apenas até aí. Pois, cabe aos veículos de comunicação, através dos profissionais que lhes sustentam, noticiar fatos de interesse público, contribuindo para a mudança da realidade em prol do bem estar social. Associado a isso, tais veículos também possuem função educativa. Assim, inspirada na função de educar dos veículos de comunicação e na frase abaixo das imagens: “As fotos estão aí, o texto é você quem faz!”, decidi redigir este comentário-texto ou texto-comentário, como preferiram, e também, por acreditar que nós comunicólogos-jornalistas temos o dever de mostrar os dois lados da moeda. Assim, ambas as partes têm responsabilidades a cumprir, governo e população devem trabalhar para a solução do problema. Fica o alerta, não só para os moradores da JK e região vizinha, vitimas dos alagamentos e motivadores deste, mas para todos, seja aqui ou em qualquer outra parte do globo: Pensem duas vezes, ou melhor, inúmeras vezes, antes de jogar aquele papel de bombom, aquele filtro do cigarro ou aquela tampinha de garrafa no chão, com a desculpa de que não tinha lixeira por perto. Lembrem-se: tais atitudes geram conseqüências, das quais os próprios autores podem ser vítimas!
Boas fotos e flagrantes da vida em que vivemos em Imperatriz! Muito bem abordado o tema,ou o assunto.Seria muito interessante se nós os eleitores e a socidade em geral olhassémos esse tipo da acontecimento como algo real,previsível e anormal!__Seria muito proveitoso,se na hora de votar nós olhassémos a nossa Imperosa como olhamos o nosso corpo,os nossos membros,e quiséssemos para Imperatriz,como queremos o melhor para nós mesmos! E votassémos de conciência e não estômago.__Até aqui tenho dito!__ass.jonas Pereira de S. Lima (jhonas37@yahoo.com
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T. Castro · 737 weeks ago
m. barros · 737 weeks ago
Mozart Magalhães · 737 weeks ago
@Djseanjhon · 737 weeks ago
Até Quando ²
Wendel · 737 weeks ago
MARCOS · 737 weeks ago
SERÁ QUE O PODER PUBLICO TMBM FOI DE ÁGUA A BAIXO TMBM????VERGONHAAAAAAAAAA GENTEEEEEEEEEEEEE
Conceição Amorim · 737 weeks ago
Shirley · 737 weeks ago
Todo ano é a mesma coisa.
Lembro-me que ao retornar a Imperatriz em 2008, tive a oportunidade de fazer uma matéria para o Telejornal Band Cidade, apresentado por este comunicador e aqui blogueiro, Pastor Laércio Castro. Após receber a pauta, segui com a equipe para a Avenida JK, que estava como nas fotos acima. Totalmente tomada pela água.
Durante as sonoras, os moradores faziam basicamente a mesma reclamação: a culpa é do governo municipal e que a prefeitura tinha que fazer alguma coisa. Alegavam que ali havia poucos bueiros, por isso, avenida e casas alagavam.
Porém, o que pudemos observar, acima da água, principalmente nas proximidades do riacho, foi uma grande quantidade de lixo. Era possível encontrar de tudo ali. A quantidade de garrafas pet e sacos plásticos eram inacreditáveis!
Fiquei impressionada. Logo pensei: ainda podemos ver todo esse lixo, imagina o que está submerso?
Será que os governos, sejam municipais, estaduais e/ou federal, ensinam isso à população?
Imaginem a situação, na escola a professora chega e diz:
Queridos alunos, hoje teremos uma aula especial. Ensinarei a vocês como alagar suas casas no período chuvoso. É simples. Basta jogar o lixo que você produz na rua. Sabe o pacote vazio daquele biscoito acabou de comer, aquela garrafinha de água mineral ou refrigerante que acabou de tomar, podem jogar no meio da rua mesmo. Jogar em lixeira, nem pensar! Podem jogar toda porcaria na rua mesmo, nos riachos e córregos próximos da sua casa. Lembrando, que os sacos plásticos são essenciais. Pois, são levados com facilidade pela água e entopem esgotos e bueiros rapidinho. Assim, além de alagar a rua, conseguem alagar suas casas, perder móveis e adoecer. Pacote alagamento completo!
Agora me diz aí... É isso que ensinam? Certo que não!
Então, será que é correto culpar governo ou governante, pela falta de educação e higiene desse povo?
Com certeza há quem diga, mas, nem todos têm ou tiveram a oportunidade de freqüentar escola, ou, nem todos agem assim. Antes que alguém solte algo parecido, digo: não é necessário freqüentar escola para saber que: se a população continuar a jogar, as porcarias que jogam, tanto na rua, quanto naquele riacho capivara, vão continuar a sofrer as conseqüências de seus atos todos os anos. Será que não lhes bastam o conhecimento empírico? E, mesmo que nem todos sejam mal educados ambientalmente, o fato é que muitos são. E, com isso, todos sofrem!
Entretanto, não afirmo que apenas mudar este mau hábito da população bastaria para findar os alagamentos naquela área, pois, não sou especialista em urbanismo. Mas, com certeza contribuiria, e muito, para a solução do problema. Apontar que a população tem sua responsabilidade não exime o governo da sua.
Como comunicóloga e jornalista, concordo com o comentário do Sr. Mozart Magalhães quando diz: "temos obrigação de mostrar para as pessoas o sofrimento destes moradores", mas, apenas até aí. Pois, cabe aos veículos de comunicação, através dos profissionais que lhes sustentam, noticiar fatos de interesse público, contribuindo para a mudança da realidade em prol do bem estar social. Associado a isso, tais veículos também possuem função educativa. Assim, inspirada na função de educar dos veículos de comunicação e na frase abaixo das imagens: “As fotos estão aí, o texto é você quem faz!”, decidi redigir este comentário-texto ou texto-comentário, como preferiram, e também, por acreditar que nós comunicólogos-jornalistas temos o dever de mostrar os dois lados da moeda.
Assim, ambas as partes têm responsabilidades a cumprir, governo e população devem trabalhar para a solução do problema.
Fica o alerta, não só para os moradores da JK e região vizinha, vitimas dos alagamentos e motivadores deste, mas para todos, seja aqui ou em qualquer outra parte do globo: Pensem duas vezes, ou melhor, inúmeras vezes, antes de jogar aquele papel de bombom, aquele filtro do cigarro ou aquela tampinha de garrafa no chão, com a desculpa de que não tinha lixeira por perto. Lembrem-se: tais atitudes geram conseqüências, das quais os próprios autores podem ser vítimas!
Shirley Sheila - Jornalista
Jonas Pereira de Sousa Lima · 736 weeks ago