Baseado nas experiências recentes do poder das redes sociais, creio que podemos tirar maior proveito dessas ferramentas, em benefício coletivo. Podemos, por exemplo, no Maranhão, como em qualquer outro estado brasileiro ou estrangeiro, montar vigilância em torno dos problemas que surgem ou surgirão e sermos mais incisivos em denúncias e naquilo que for detectado como contrário ao que prescrevem as Lei e Ordem que protegem a nossa gente.
Claro que as redes sociais, como o Twitter, por exemplo, são pontos de encontro, de descontração e até de “jogar 140 caracteres fora”, vez por outra. Entretanto, podemos neste novo ano de 2011, ficar mais atentos e vigilantes quanto aos desmandos dos governos e das autoridades em geral. Podemos colocar as redes sociais ao lado e a favor do povo que, em sua maioria, está excluída dela, sem acesso a ela e com carências em excesso.
Neste final de ano, será interessante nós, usuários das redes sociais, “fecharmos para balanço”. E na checagem do uso que fizemos, verificarmos que proveito coletivo teve as nossas Twitadas e navegadas pelas mídias sociais em 2010.
A partir daí, estabelecermos metas, em 2011, e dedicarmos mais e melhor o tempo, escolhendo quantas horas vamos gastar e quantas vamos investir na Rede Mundial de Computadores e especificamente nas mídias e redes sociais.
E lembre-se sempre que, em rede sociais como na vida toda, o que se gastou, gastou e o que se investiu, de modo geral, sempre retornou.