Então, se fez
Natal. O Natal, entretanto, não é um evento solto em nossa história. Ele está diretamente, ligado a, pelo menos
outros quatro eventos grandiosos na linha do tempo. Os três primeiros são
pretéritos e o último, futuro. Primeiramente, o nascimento de Jesus está ligado
à queda do homem, no Jardim do Édem. Quando tudo parecia perdido e sem
esperança, com a desobediência do primeiro casal, a Deus, vem uma palavra
profética do Senhor, para todos nós, dizendo: “Porei inimizade entre ti e a
mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça,
e tu lhe (nos) ferirás o calcanhar”(Gn 3.15). Satanás feriu a humanidade no
calcanhar com a peçonha do pecado, mas, o “descendente”, que viria no Natal,
feriria a cabeça do enganador, de uma vez por todas e nos traria o antídoto
salvador. Portanto, Natal é promessa de Deus,
feita no Livro dos Começos. Natal é projeto de Deus. Isso reporta o nascimento do Filho de Deus
para outro evento já consumado: A crucificação. Jesus, não nascera, simplesmente,
para dividir a nossa história em A.C. e D.C. Veio, antes, para morrer a minha e
a sua morte, como se avalista fosse, da nossa dívida, cujo preço era a nossa
própria vida, “porque o salário do
pecado é a morte...”(Rm 6.23a). Pecadores feridos no calcanhar,
envenenados e condenados, não havia esperança, a não ser na providência divina,
baseada no amor e na graça. Então, o Senhor da manjedoura, torna-se o Salvador
na cruz. Tudo “porque
Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo
aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”(Jo 3.16).
Não podemos desvincular a manjedoura da cruz do Calvário. Só existe Natal
porque houve pecado e perdição que carecia de um Salvador. Assim, do Édem ao
Monte Caveira, o Natal se vincula a um terceiro grande evento ocorrido: A
ressurreição. Nascer para morrer, não era fato específico na vida de Jesus.
Afinal, todos nós nascemos para morrer. Entretanto, só Ele nascera, morrera e
seria ressuscitado dentre os mortos. Nas mãos do Jesus do Natal o domínio e o
poder sobre a Vida e a Morte: “Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém
ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para dá-la, e poder para
tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai”(Jo 10.17-18). Que glorioso
propósito: Retomar a vida para vida dar a quem, pela fé, O receber, como
prometera, dizendo: “E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra
vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também”(Jo
14.3). Finalmente, após esses eventos passados, aguardamos o Grande Dia em que
o Natal está estreitamente ligado: A volta do Senhor Jesus. Pois, o Natal
existe, não para ser simples e tão somente, comemorado, de modo temporário na
terra, mas, para ser celebrado eternamente, no céu. Não há sentido nenhum do Natal fora da
promessa de uma nova e eterna morada. Na visão revelada a João, ele descreve o lar dos salvos, dizerndo, “E vi um novo céu,
e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar
já não existe. E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus
descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma
grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens,
pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com
eles, e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não
haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras
coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço
novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são
verdadeiras e fiéis. E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Omega, o
princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da
água da vida. Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele
será meu filho”(Ap 21.1-7). Assim, o Natal
de Jesus se fez necessário por causa do
pecado que gerou a morte, causando a necessidade do sacrifício do Filho de Deus
para nos salvar. Morte consumada e preço pago, o Natal deu origem novamente à
vida, com a ressurreição do Filho de Deus. E por fim, o Natal nos possibilitará
vivermos eternamente com Ele nos céus. Dessa forma, a melhor maneira de
agradecer a Deus pelo nascimento de Jesus é fazer uma troca de presentes, tão
comum no Natal. Só que essa troca precisa ser feita com o Aniversariante desse dia. De que
forma? Entrega a tua vida a Ele, não
importa o estado em que se encontra, Ele a receberá com alegria e amor. Em
troca, você receberá Dele, agora mesmo, a Vida Eterna, o Selo do Espírito Santo
em sua alma, e o seu nome Escrito no
Livro da Vida. De modo conciso, do
primeiro versículo de Gênesis ao último versículo do Apocalipse podemos
entender que é por isso que existe o Natal – Feliz Natal.
Blog do Pastor Laércio Castro
Como jornalista e pastor, Laércio Castro posta notícias que, de alguma forma, informam e afetam a vida das pessoas em seu dia-a-dia. A percepção social e relacional faz com que os posts desse blog possam ser lidos e refletidos de maneira ativa e participativa. Sejam bem-vindos!
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
É POR ISSO QUE EXISTE O NATAL – FELIZ NATAL
Postado por
Laércio Castro
às
17:21
É POR ISSO QUE EXISTE O NATAL – FELIZ NATAL
2012-12-24T17:21:00-03:00
Laércio Castro
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012
No Dia do Médico, entidades alertam autoridades sobre problemas na saúde do país
Ministério da Saúde recebe mais um alerta dos médicos sobre a grave situação da saúde pública e suplementar no Brasil
Nesta
quinta-feira (18 de outubro) - data em que se comemora o Dia do Médico e
mês do 24º aniversário do Sistema Único de Saúde (SUS) - as entidades médicas nacionais entregaram carta ao Ministério da Saúde, chamando a atenção para os obstáculos que comprometem a assistência oferecida aos 190 milhões de brasileiros.
O documento, assinado pelos presidentes da Associação Médica Brasileira
(AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Federação Nacional dos
Médicos (FENAM), enumera ainda uma série de soluções possíveis para os principais percalços do setor. Confira abaixo a íntegra do ofício.
"A
insatisfação generalizada tem sido registrada em diferentes pesquisas
de opinião, estudos acadêmicos e pela imprensa, que, seguidamente,
materializa a crise da saúde (pública e privada) em reportagens que
exibem as filas, as longas esperas e a dificuldade de acesso aos
serviços", aponta o documento.
Dentre os desafios enfrentados na saúde pública, os médicos destacam a falta de financiamento e de infraestrutura adequada. Também pedem a valorização
do trabalho no setor, com a adoção de parâmetros nacionais de cargos,
carreiras e vencimentos para os médicos e outros profissionais.
Já
na saúde suplementar, denunciam a prevalência dos interesses econômicos
das empresas em detrimento à qualidade dos serviços oferecidos pelos
planos de saúde. Cobram ainda resposta da ANS, por meio de normativa, à proposta de contratualização, encaminhada pelas entidades médicas em abril de 2012.
Os
médicos acreditam, no entanto, ser possível reverter o quadro atual com
a adoção de medidas que viabilizem políticas que permitam que o modelo
assistencial brasileiro - representado pelo SUS - se mantenha como
referência no campo social e traga o equilíbrio e a justiça à saúde
suplementar.
Como
fator decisivo, fazem referência à vontade política para corrigir as
distorções e recolocar nos trilhos a assistência em saúde no país. "As
entidades médicas, comprometidas com o exercício da boa Medicina e com
os direitos da sociedade e dos pacientes, se dispõem a contribuir com
este projeto de forma efetiva", conclui o documento.
Protesto nacional
- Os problemas que se acumulam na saúde suplementar também motivaram,
neste mês de outubro, o protesto nacional dos médicos contra os abusos praticados pelas operadoras. Os médicos avaliam, por exemplo, que a
ação limitada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na função
de agente regulador tem gerado insatisfação entre pacientes e
profissionais.
"A
face perversa desta cultura do lucro é visível no descontentamento dos
clientes e dos profissionais com as glosas, as demoras e a interferência
antiética na relação médico-paciente", enfatiza a carta.
Desde
o último dia 10 de outubro, todas as 27 unidades da federação
anunciaram a realização de atos públicos contra abusos praticados pelas
empresas da saúde suplementar. Em 21 estados, os médicos - reunidos em
assembleias - confirmaram a suspensão dos atendimentos de consultas,
exames e outros procedimentos eletivos como forma de protesto.
Em
nove deles, essa suspensão atinge todos os planos de saúde. Em outros
13, a mobilização afeta planos selecionados pelas entidades locais.
Outros cinco confirmaram o apoio ao protesto, mas sem paralisação por
entenderem que houve avanços importantes em suas negociações locais.
Soluções estruturantes -
Diante do preocupante cenário que se apresenta na assistência em saúde
no país, os médicos apresentaram ao Ministério da Saúde um conjunto de
ações com desdobramentos capazes de sustentar políticas estruturantes de
médio e longo prazos. Além disso, fazem parte de uma agenda mínima de
medidas sem as quais o futuro do SUS e da saúde suplementar podem ser
comprometidos. Confira abaixo a agenda estratégica para a Saúde no Brasil, proposta pelas entidades médicas nacionais:
SAÚDE PÚBLICA:
Financiamento da saúde:
ampliar significativamente o volume de recursos orçamentários dedicados
ao Sistema Único de Saúde até alcançar o nível de aplicação de 10% da
Renda Bruta da União para ações e serviços públicos de saúde.
Política de gestão do trabalho em saúde:
valorizar o trabalho em saúde, eliminando a precarização e os contratos
temporários, adotando parâmetros nacionais de cargos, carreiras e
vencimentos para os médicos e outros profissionais.
Modelos de gestão pública:
fortalecer a capacidade gerencial do Ministério da Saúde e os processos
de coordenação interfederativa, contemplando metas de elevação da
qualidade e da efetividade das respostas das instituições de saúde.
Modelos de atenção à saúde:
fortalecer e expandir as estratégias de promoção da integralidade e da
universalidade da atenção à saúde por meio da configuração de redes de
atenção organizadas regionalmente em consonância com a situação de
saúde.
Desenvolvimento tecnológico e inovação em saúde:
buscar a articulação entre as políticas de saúde, de ciência e
tecnologia e de indústria e comércio de modo a proporcionar ao SUS os
insumos necessários ao enfrentamento dos problemas de saúde dos
brasileiros.
Controle e participação social:
valorizar os movimentos sociais, acatando as deliberações políticas dos
fóruns legítimos de participação como as conferências e Conselhos de
Saúde.
SAÚDE SUPLEMENTAR:
Regulação do setor privado: garantir a capacidade de intervenção da ANS, orientada pelo interesse público e por políticas emanadas do Ministério da Saúde.
Contratualização entre médicos e operadoras:
instituir regras nos contratos entre médicos e operadoras de planos de
saúde, conforme proposta já encaminhada à ANS em abril de 2012.
Adoção da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) como referência para o processo de hierarquização, para que o percentual de reajuste seja o mesmo para consultas e procedimentos, sem distorções na valoração.
Transparência dos dados de cobertura:
Espera-se a disponibilização para as entidades médicas e para a
população de dados atualizados, em série histórica, que comprovem o
tamanho da cobertura assistencial prometidas pelas operadoras e
seguradoras de saúde por produtos (planos) negociados.
Brasília, 18 de outubro de 2012.
À Sua Excelência
Senhor Alexandre Padilha
Ministro de Estado da Saúde
Senhor Ministro,
Neste
18 de outubro, quando se comemora o Dia do Médico, as entidades médicas
nacionais, por meio deste, exprimem sua grande preocupação com o quadro
de desequilibro na área da saúde, no país. Os problemas existentes nos
setores público e suplementar se acumulam e comprometem, sobremaneira, a
assistência oferecida aos 190 milhões de brasileiros.
A
insatisfação generalizada tem sido registrada em diferentes pesquisas
de opinião, estudos acadêmicos e pela imprensa, que, seguidamente,
materializa a crise da saúde (pública e privada) em reportagens que
exibem as filas, as longas esperas e a dificuldade de acesso aos
serviços, aos médicos e outros profissionais da área, entre outros
obstáculos, bem como suas consequências.
É
evidente que o SUS, que completa também em outubro 24 anos, necessita
de mais recursos e de gestão qualificada para garantir o cumprimento de
seus princípios constitucionais de universalidade, equidade,
integralidade, gratuidade, descentralização e regionalização no
atendimento.
Sem
investimentos na rede pública - com a melhora da infraestrutura física e
de equipamentos - e sem uma política de recursos humanos que valorize
os médicos e outros profissionais da saúde, inclusive estimulando-os a
se fixarem em áreas de difícil provimento, tais diretrizes podem ser
comprometidas.
Na
esfera da saúde suplementar, igualmente prevista na Constituição de
1988, as dificuldades se avolumam em função do modo deturpado como
empresários do setor têm operado (com foco no lucro e ignorando as
necessidades apontadas pelos pacientes e profissionais) e pela ação
limitada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) no exercício de
seu papel de agente regulador.
Diariamente,
o país testemunha a prevalência de interesses econômicos na prestação
de serviços que deveriam ter como objetivo central a garantia do
bem-estar e da vida das quase 50 milhões de pessoas que contribuem com o
custeio de planos e seguros de saúde.
A
face perversa desta cultura do lucro é visível no descontentamento dos
clientes e dos profissionais com as glosas, as demoras e a interferência
antiética na relação médico-paciente. Além disso, há o trabalho da
imprensa que, em diferentes momentos e locais, confirma que o setor que
deveria oferecer um atendimento diferenciado também sofre com os mesmos
problemas do SUS, o que indica a quebra dos compromissos morais
assumidos pelas empresas com seus clientes.
No
entanto, acreditamos ser possível reverter o quadro atual com a adoção
de medidas que viabilizem políticas de médio e longo prazos, o que
permitirá que o modelo assistencial brasileiro - representado pelo
Sistema Único de Saúde (SUS) - se mantenha como referência no campo
social e traga o equilíbrio e a justiça ao terreno da saúde suplementar.
Para
tanto, se impõe como fator decisivo a vontade política de corrigir as
distorções e recolocar nos trilhos a assistência em saúde no país. As
entidades médicas, comprometidas com o exercício da boa Medicina e com
os direitos da sociedade e dos pacientes, se dispõem a contribuir com
este projeto de forma efetiva.
Anexo,
encaminhamos uma série de propostas que condensam pontos levantados
pelos debates realizados pelas nossas entidades com diferentes setores
da sociedade, os quais merecem ser analisados e tratados como elementos
estratégicos.
Sem
mais para o momento, colocamo-nos à disposição para outros
esclarecimentos e enfatizamos - novamente - nosso amplo interesse em
contribuir para o fortalecimento da saúde brasileira por meio da
reflexão e do diálogo.
Atenciosamente,
ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS
ANEXO
AGENDA ESTRATÉGICA PARA A SAÚDE NO BRASIL PROPOSTA PELAS ENTIDADES MÉDICAS NACIONAIS
Diante
do cenário preocupante que impera na assistência em saúde no país, a
Associação Médica Brasileira (AMB), o Conselho Federal de Medicina (CFM)
e a Federação Nacional dos Médicos (Fenam) apresentam as seguintes
propostas ao Ministério da Saúde e outros setores da gestão em saúde.
No
entendimento dos médicos brasileiros, estes pontos devem ser adotados
como parte de uma agenda mínima de medidas sem as quais o futuro do
Sistema Único de Saúde (SUS) e da saúde suplementar podem ser
comprometidos.
Trata-se
de um conjunto de ações com desdobramentos capazes de sustentar
políticas estruturantes de médio e longo prazos, qualificando o
atendimento e garantindo a vida e o bem-estar de mais de 190 milhões de
brasileiros:
No âmbito da SAÚDE PÚBLICA, as propostas das entidades médicas são:
a) Financiamento da saúde:
ampliar significativamente o volume de recursos orçamentários dedicados
ao Sistema Único de Saúde até alcançar o nível de aplicação de 10% da
Renda Bruta da União para ações e serviços públicos de saúde, de forma
emergencial. O objetivo é aumentar gradativamente a
participação do Estado brasileiro no custeio da saúde, atualmente em 44%
do volume gastos, até atingir os parâmetros de outros países que também
possuem modelos assistenciais universais, como o Reino Unido (84%),
Espanha (74%) e Canadá (71%), por exemplo.
b) Política de gestão do trabalho em saúde:
valorizar o trabalho em saúde, eliminando a precarização e os contratos
temporários, adotando parâmetros nacionais de cargos, carreiras e
vencimentos para os médicos e outros profissionais da saúde e
assegurando o co-financiamento das políticas de gestão do trabalho pelas
três esferas de governo, principalmente pelo governo federal. Também se
propõe a criação de uma carreira de Estado para o SUS para médicos e
outros profissionais da saúde, como forma de estimular sua fixação em
áreas de difícil provimento com a garantia de condições de trabalho
(oferta de infraestrutura física e de equipamentos), de acesso à rede de
referência e contrareferência, a programas de educação continuada e a
remuneração compatível com a dedicação e a responsabilidade assumidas.
c) Modelos de gestão pública:
fortalecer a capacidade gerencial do Ministério da Saúde e os processos
de coordenação interfederativa, contemplando metas de elevação da
qualidade e da efetividade das respostas das instituições de saúde.
Ademais, avançar na implantação de modelos de gestão da saúde que
assegurem a efetividade e a qualidade dos serviços, preservando o seu
caráter público e superando a lógica fragmentada e dispersa do
planejamento e da tomada de decisão no SUS.
d) Modelos de atenção à saúde:
fortalecer e expandir as estratégias de promoção da integralidade e da
universalidade da atenção à saúde por meio da configuração de redes de
atenção organizadas regionalmente em consonância com a situação de
saúde, assegurando o financiamento para intervir na gestão do quotidiano
dos serviços e assegurar a qualificação e a flexibilização da oferta,
de acordo com as diferentes realidades locais.
e) Desenvolvimento tecnológico e inovação em saúde:
buscar a articulação entre as políticas de saúde, de ciência e
tecnologia e de indústria e comércio de modo a proporcionar ao SUS os
insumos necessários ao enfrentamento dos problemas de saúde dos
brasileiros.
f) Controle e participação social:
valorizar os movimentos sociais, acatando as deliberações políticas dos
fóruns legítimos de participação como as conferências e Conselhos de
Saúde. Priorizar a saúde na agenda do governo federal e apresentar à
sociedade os seus principais dilemas buscando no debate organizado os
encaminhamentos e consensos democraticamente construídos.
Já no âmbito da SAÚDE SUPLEMENTAR, os pontos levantados pelas entidades médicas são os seguintes:
Regulação do setor privado:
garantir a capacidade de intervenção da Agência Nacional de Saúde
Suplementar, orientada pelo interesse público e por políticas emanadas
do Ministério da Saúde.
Contratualização entre médicos e operadoras:
instituir regras nos contratos entre médicos e operadoras de planos de
saúde, conforme proposta já encaminhada à ANS em abril de 2012, pela
qual ficam estabelecidos,
dentre outros pontos, a inserção de critérios de reajuste, com índice
definido e periodicidade máxima de 12 meses, e com previsão de
negociação coletiva, além da inclusão de critérios de credenciamento,
descredenciamento, glosas e outras situações que configuram
interferência na autonomia do médico.
Adoção da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM): Como
referência para o processo de hierarquização, solicita-se às operadoras
de planos de saúde que retomem a negociação com as entidades médicas a
partir dos parâmetros aqui apresentados.
Transparência dos dados de cobertura:
Espera-se a disponibilização para as entidades médicas e para a
população de dados atualizados, em série histórica, que comprovem o
tamanho da cobertura assistencial prometidas pelas operadoras e
seguradoras de saúde por produtos (planos) negociados. Diante da
percepção crescente de estrangulamento do setor, sobretudo nos planos
populares, essa medida torna-se fundamental para dar aos cidadãos e aos
profissionais a noção exata da capacidade operacional de cada empresa.
Conselho Federal de Medicina
Setor de Imprensa
Postado por
Laércio Castro
às
10:27
No Dia do Médico, entidades alertam autoridades sobre problemas na saúde do país
2012-10-18T10:27:00-03:00
Laércio Castro
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sexta-feira, 12 de outubro de 2012
BANDA DK6 NA FINAL DO TROFÉU PROMESSAS, DA REDE GLOBO.
Banda DK6, nascida em Imperatriz do Maranhão,
está na Final do Troféu Promessas - a maior premiação da música evangélica
nacional, realizada pela Geo Eventos com o apoio da Rede Globo. É só entrar no
site do Troféu e votar na DK6, categoria “Pra Curtir”: http://www.trofeupromessas.com.br/vote/. Vote quantas vezes quiser.
Thiago, Abel, Thim e Matheus, os “meninos de
Imperatriz”, como gosto de chamá-los, estão morando em São Paulo, São José do
Rio Preto, desde maio de 2011. Nesses dezessete
meses, já conseguiram feitos extraordinários em um dos maiores centro de
influência cultural do mundo, inclusive, o da Cultura Gospel.
Agora, DK6
consegue mais uma façanha. É um dos
cinco finalistas da maior premiação da música evangélica do Brasil, que tem o
apoio da Rede Globo. A Banda participa de uma nova categoria denominada “Prá
Curtir” – que segundo o site do Troféu Promessas, “a criação dessa categoria,
inspirada na Rede Social Facebook,
mobilizou milhares de usuários. Os internautas puderam ver e acompanhar
abertamente o número de “curtidas”.
O que colocou a disputa ainda mais acirrada entre os participantes até os
últimos minutos antes do encerramento da primeira fase. Mais de 37 mil “curtições”. Essa foi a soma de “curtidas” de todos os 15 artistas
que concorriam nessa categoria. Um verdadeiro sucesso!”
Entre os 15
selecionados para a segunda e última fase, Banda DK6 foi escolhida pelos internautas, como uma das cinco melhores
bandas do Brasil, indo para a final da premiação, que será feita por Votação
Popular, desde quinta-feira(11). Segunda a coordenação do evento, “para esta
segunda fase os internautas terão que escolher 1 (UM) entre os 5 (CINCO)
finalistas. Os vencedores de cada categoria só serão conhecidos na festa de
premiação que será realizada em São Paulo em dezembro. Além de premiar, a
programação desta grande noite será composta pela apresentação dos cantores e
por momentos de comunhão entre eles. Esta última fase de votação vai até o dia
3 de dezembro de 2012. Até lá, os internautas podem votar quantas vezes quiserem
por meio do site do Troféu”.
Nos últimos
concursos nacionais em que a Banda DK6 participou, ficou sempre entre as cinco
melhores. Como foi o caso do Concurso “Vem Pro Novo”, promovido pela Caixa
Econômica Federal, onde mais de 800 bandas participaram e apenas cinco, foram
pra final: http://www.youtube.com/watch?v=7RiOeUJ_L9c,
com a música “História azul anil”: http://www.youtube.com/watch?v=lPtxl6UWFko.
Mais
recentemente, em julho desse ano, participou do concurso “Toque na Marcha”,
promovido pela Rede Gospel de Rádio e TV, de São Paulo, com o apoio da Renascer Radio e
TV, e ficou em primeiro lugar:http://www.youtube.com/watch?v=iPCy0qkzI28,
fazendo a abertura da Marcha prá Jesus 2012, diante de cerca de cinco milhões
de pessoas: http://www.youtube.com/watch?v=v2XdKl6KAAI,
com transmissão Ao Vivo pelas Redes Sociais, TVs e Rádios.
Uma das
músicas mais executadas da Banda, e a que concorre ao Troféu Promessas, é a “Mais uma vez”, cujo Clipe já teve mais de
60 mil visualizações, em poucos meses no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=Y9zevnMPG5Q.
Agora é a
vez de dar a Premiação para a Banda DK6, entrando no Site do Troféu Promessas e
votando na rapaziada. Conforme o site do Promessas, “os vencedores de cada
categoria só serão conhecidos na festa de premiação que será realizada em São
Paulo em dezembro. Além de premiar, a programação desta grande noite será
composta pela apresentação dos cantores e por momentos de comunhão entre eles. Esta
última fase de votação vai até o dia 3 de dezembro de 2012. Até lá, os
internautas podem votar quantas vezes quiserem por meio do site do Troféu”.
Assim,
sendo, entre no site do Promessas, procurem a categoria “Pra Curtir” e vote na
DK6 quantas vezes quiser. A rapaziada da DK6 está fazendo a parte deles, vamos
fazer a nossa. Acesse já: http://www.trofeupromessas.com.br/vote/.
Postado por
Laércio Castro
às
15:44
BANDA DK6 NA FINAL DO TROFÉU PROMESSAS, DA REDE GLOBO.
2012-10-12T15:44:00-03:00
Laércio Castro
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quinta-feira, 12 de julho de 2012
DK6 ESCOLHIDA PARA ABRIR A MARCHA PARA JESUS 2012, EM SP.
Banda DK6 é escolhida como a melhor Banda do Brasil, para abrir a Marcha Para Jesus 2012, na Capital Paulista, no próximo sábado(14).
Depois de ser selecionada pela Comissão Organizadora da Marcha, juntamente com a Gravadora Canzion Music, e ficar entre as 5 melhores bandas, foi então a vez do Brasil votar pela Internet e escolher a banda que abriria a Marcha Para Jesus 2012. Com votação encerrada na terça-feira(10), hoje, por volta das 12 horas, o Apóstolo Estevam Hernandes, em programa da TV Rede Gospel, transmitido para a região metropolitana de São Paulo, anunciou o nome da DK6, como a grande vencedora do concurso, monstrando, no programa de TV, um trecho do Clipe da Banda DK6, com a música "Mais uma vez". O apresentador Giba, da Rádio Gospel FM (São Paulo), também postou um video anunciando a Banda DK6 como vencedora da promoção "Toque na Marcha" - Veja o Video.
A Marcha para Jesus é um evento internacional e interdenominacional que ocorre anualmente em milhares de cidades do mundo. Um ato pacífico, consciente e excitante do mover de Deus em nossos dias. A Igreja tem a oportunidade de mostrar que não é restrita aos templos, mas viva e aberta a toda sociedade, além de unir as igrejas cristãs em um ato de expressão pública de fé, amor, agradecimento e exaltação do nome de Jesus Cristo.
Denominada "A Marcha da Fé", em 2011 a Marcha para Jesus levou milhões de pessoas às ruas, sendo considerada a maior marcha da história. Neste ano a Marcha teve um grande impacto na mídia, sendo noticiada pelo mundo inteiro como a maior manifestação evangélica do planeta.
Em apenas um ano de trabalho em São Paulo, maior Metrópole da América Latina e uma das maiores do Mundo, a Banda DK6 que nasceu em Imperatriz-MA, no ano de 2002, já tem demonstrado que tem Chamado, Talento e Missão. Por onde passam, são usados por Deus, através da música que tocam e cantam. Mas, como diz o líder da Banda, Thiago Castro, "nosso objetivo não é apenas tocar músicas e sim, tocar vidas".
Recentemente, Banda DK6 gravou um Clipe que tem sido visto e apreciado por milhares de pessoas, principalmente adolescentes e jovens, na Internet. A música "Mais uma vez" tem conquistado corações, com testemunhos de transformação de vidas, por várias Igrejas.
Agora, mais uma grande conquista de Deus para a vida desses jovens: participarem da Marcha para Jesus, em 2012, juntamente com os maiores cantores e cantoras de renome nacional, tais como Aline Barros, Thales Roberto, André Valadão, Kleber Lucas, Diante do Trono, Fernanda Brum, Reges Danese, Lázaro e tantos outros.
Banda DK6 hoje, congrega na Igreja do Evangelho Quadrangular (Ponto Alto), de São José do Rio Preto-SP, com o apoio incondicional dos Pastores Gilson César e Gislaine, que acolheram os "meninos de Imperatriz" com carinho e amor, tanto na Igreja como na casa, onde moram.
A Banda DK6 é formada pelos integrantes: Thiago Castro, Thim Castro, Abel Junho, Matheus Bastos.
Parabéns DK6 - Deus seja louvado!
Postado por
Laércio Castro
às
14:49
DK6 ESCOLHIDA PARA ABRIR A MARCHA PARA JESUS 2012, EM SP.
2012-07-12T14:49:00-03:00
Laércio Castro
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quarta-feira, 27 de junho de 2012
VOTE NA BANDA DK6 E CONCORRA A UM TABLET DE ÚLTIMA GERAÇÃO.
Banda DK6 (Da esq. p/a Dir.) Thiago, Abel, Thim e Matheus |
DK6 foi escolhida por uma comissão julgadora da organização do evento em conjunto com a Gravadora Canzion Music. Agora, na segunda etapa, quem vai escolher a Banda da Abertura, vai ser o grande público, através do voto, unicamente via Internet.
Para tanto, basta acessar o link: http://www.marchaparajesus.com.br/2012/votacao.php. No site vai até a Banda DK6, marque o Clipe da Banda, preencha os dados e por último clica em "Votar". É bom saber que, segundo o regulamento, todas os votantes, concorrerão a um Tablet de última geração.
Portanto, para quem se amarra no som da Banda DK6, vale a pena dar esse voto de confiança para o grupo que nasceu em Imperatriz, MA - e há um ano morando e trabalhando em São Paulo, vem consquistando cada vez mais, espaço no cenário Gospel brasileiro.
Além de abrir a Marcha para Jesus, o vencedor terá um ano de contrato com a Gravadora Canzion Music.
Postado por
Laércio Castro
às
00:12
VOTE NA BANDA DK6 E CONCORRA A UM TABLET DE ÚLTIMA GERAÇÃO.
2012-06-27T00:12:00-03:00
Laércio Castro
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