Fazer refletir no texto o contexto sem, entretanto, usar o pretexto de textualizar sem contextualizar - Laércio Castro

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

É POR ISSO QUE EXISTE O NATAL – FELIZ NATAL





Então, se fez Natal. O Natal, entretanto, não é um evento solto em nossa história.  Ele está diretamente, ligado a, pelo menos outros quatro eventos grandiosos na linha do tempo. Os três primeiros são pretéritos e o último, futuro. Primeiramente, o nascimento de Jesus está ligado à queda do homem, no Jardim do Édem. Quando tudo parecia perdido e sem esperança, com a desobediência do primeiro casal, a Deus, vem uma palavra profética do Senhor, para todos nós, dizendo: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe (nos) ferirás o calcanhar”(Gn 3.15). Satanás feriu a humanidade no calcanhar com a peçonha do pecado, mas, o “descendente”, que viria no Natal, feriria a cabeça do enganador, de uma vez por todas e nos traria o antídoto salvador.  Portanto, Natal é promessa de Deus, feita no Livro dos Começos. Natal é projeto de Deus.  Isso reporta o nascimento do Filho de Deus para outro evento já consumado: A crucificação. Jesus, não nascera, simplesmente, para dividir a nossa história em A.C. e D.C. Veio, antes, para morrer a minha e a sua morte, como se avalista fosse, da nossa dívida, cujo preço era a nossa própria vida, porque o salário do pecado é a morte...”(Rm 6.23a). Pecadores feridos no calcanhar, envenenados e condenados, não havia esperança, a não ser na providência divina, baseada no amor e na graça. Então, o Senhor da manjedoura, torna-se o Salvador na cruz. Tudo “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”(Jo 3.16). Não podemos desvincular a manjedoura da cruz do Calvário. Só existe Natal porque houve pecado e perdição que carecia de um Salvador. Assim, do Édem ao Monte Caveira, o Natal se vincula a um terceiro grande evento ocorrido: A ressurreição. Nascer para morrer, não era fato específico na vida de Jesus. Afinal, todos nós nascemos para morrer. Entretanto, só Ele nascera, morrera e seria ressuscitado dentre os mortos. Nas mãos do Jesus do Natal o domínio e o poder sobre a Vida e a Morte: “Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para dá-la, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai”(Jo 10.17-18). Que glorioso propósito: Retomar a vida para vida dar a quem, pela fé, O receber, como prometera, dizendo: “E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também”(Jo 14.3). Finalmente, após esses eventos passados, aguardamos o Grande Dia em que o Natal está estreitamente ligado: A volta do Senhor Jesus. Pois, o Natal existe, não para ser simples e tão somente, comemorado, de modo temporário na terra, mas, para ser celebrado eternamente,  no céu. Não há sentido nenhum do Natal fora da promessa de uma nova e eterna morada. Na visão revelada a João,  ele descreve o lar dos salvos, dizerndo, E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis. E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Omega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho”(Ap  21.1-7). Assim, o Natal  de Jesus se fez necessário por causa do pecado que gerou a morte, causando a necessidade do sacrifício do Filho de Deus para nos salvar. Morte consumada e preço pago, o Natal deu origem novamente à vida, com a ressurreição do Filho de Deus. E por fim, o Natal nos possibilitará vivermos eternamente com Ele nos céus. Dessa forma, a melhor maneira de agradecer a Deus pelo nascimento de Jesus é fazer uma troca de presentes, tão comum no Natal. Só que essa troca precisa ser  feita com o Aniversariante desse dia. De que forma?  Entrega a tua vida a Ele, não importa o estado em que se encontra, Ele a receberá com alegria e amor. Em troca, você receberá Dele, agora mesmo, a Vida Eterna, o Selo do Espírito Santo em sua alma,  e o seu nome Escrito no Livro da Vida.  De modo conciso, do primeiro versículo de Gênesis ao último versículo do Apocalipse podemos entender que é por isso que existe o Natal – Feliz Natal.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

No Dia do Médico, entidades alertam autoridades sobre problemas na saúde do país



Ministério da Saúde recebe mais um alerta dos médicos sobre a grave situação da saúde pública e suplementar no Brasil

Nesta quinta-feira (18 de outubro) - data em que se comemora o Dia do Médico e mês do 24º aniversário do Sistema Único de Saúde (SUS) - as entidades médicas nacionais entregaram carta ao Ministério da Saúde, chamando a atenção para os obstáculos que comprometem a assistência oferecida aos 190 milhões de brasileiros. O documento, assinado pelos presidentes da Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Federação Nacional dos Médicos (FENAM), enumera ainda uma série de soluções possíveis para os principais percalços do setor. Confira abaixo a íntegra do ofício.

"A insatisfação generalizada tem sido registrada em diferentes pesquisas de opinião, estudos acadêmicos e pela imprensa, que, seguidamente, materializa a crise da saúde (pública e privada) em reportagens que exibem as filas, as longas esperas e a dificuldade de acesso aos serviços", aponta o documento.

Dentre os desafios enfrentados na saúde pública, os médicos destacam a falta de financiamento e de infraestrutura adequada. Também pedem a valorização do trabalho no setor, com a adoção de parâmetros nacionais de cargos, carreiras e vencimentos para os médicos e outros profissionais.

Já na saúde suplementar, denunciam a prevalência dos interesses econômicos das empresas em detrimento à qualidade dos serviços oferecidos pelos planos de saúde. Cobram ainda resposta da ANS, por meio de normativa, à proposta de contratualização, encaminhada pelas entidades médicas em abril de 2012.

Os médicos acreditam, no entanto, ser possível reverter o quadro atual com a adoção de medidas que viabilizem políticas que permitam que o modelo assistencial brasileiro - representado pelo SUS - se mantenha como referência no campo social e traga o equilíbrio e a justiça à saúde suplementar.

Como fator decisivo, fazem referência à vontade política para corrigir as distorções e recolocar nos trilhos a assistência em saúde no país. "As entidades médicas, comprometidas com o exercício da boa Medicina e com os direitos da sociedade e dos pacientes, se dispõem a contribuir com este projeto de forma efetiva", conclui o documento.

Protesto nacional - Os problemas que se acumulam na saúde suplementar também motivaram, neste mês de outubro, o protesto nacional dos médicos contra os abusos praticados pelas operadoras. Os médicos avaliam, por exemplo, que a ação limitada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na função de agente regulador tem gerado insatisfação entre pacientes e profissionais.

"A face perversa desta cultura do lucro é visível no descontentamento dos clientes e dos profissionais com as glosas, as demoras e a interferência antiética na relação médico-paciente", enfatiza a carta.

Desde o último dia 10 de outubro, todas as 27 unidades da federação anunciaram a realização de atos públicos contra abusos praticados pelas empresas da saúde suplementar. Em 21 estados, os médicos - reunidos em assembleias - confirmaram a suspensão dos atendimentos de consultas, exames e outros procedimentos eletivos como forma de protesto.

Em nove deles, essa suspensão atinge todos os planos de saúde. Em outros 13, a mobilização afeta planos selecionados pelas entidades locais. Outros cinco confirmaram o apoio ao protesto, mas sem paralisação por entenderem que houve avanços importantes em suas negociações locais.

Soluções estruturantes - Diante do preocupante cenário que se apresenta na assistência em saúde no país, os médicos apresentaram ao Ministério da Saúde um conjunto de ações com desdobramentos capazes de sustentar políticas estruturantes de médio e longo prazos. Além disso, fazem parte de uma agenda mínima de medidas sem as quais o futuro do SUS e da saúde suplementar podem ser comprometidos. Confira abaixo a agenda estratégica para a Saúde no Brasil, proposta pelas entidades médicas nacionais:

SAÚDE PÚBLICA:

Financiamento da saúde: ampliar significativamente o volume de recursos orçamentários dedicados ao Sistema Único de Saúde até alcançar o nível de aplicação de 10% da Renda Bruta da União para ações e serviços públicos de saúde.

Política de gestão do trabalho em saúde: valorizar o trabalho em saúde, eliminando a precarização e os contratos temporários, adotando parâmetros nacionais de cargos, carreiras e vencimentos para os médicos e outros profissionais.

Modelos de gestão pública: fortalecer a capacidade gerencial do Ministério da Saúde e os processos de coordenação interfederativa, contemplando metas de elevação da qualidade e da efetividade das respostas das instituições de saúde.

Modelos de atenção à saúde: fortalecer e expandir as estratégias de promoção da integralidade e da universalidade da atenção à saúde por meio da configuração de redes de atenção organizadas regionalmente em consonância com a situação de saúde.

Desenvolvimento tecnológico e inovação em saúde: buscar a articulação entre as políticas de saúde, de ciência e tecnologia e de indústria e comércio de modo a proporcionar ao SUS os insumos necessários ao enfrentamento dos problemas de saúde dos brasileiros.

Controle e participação social: valorizar os movimentos sociais, acatando as deliberações políticas dos fóruns legítimos de participação como as conferências e Conselhos de Saúde.

SAÚDE SUPLEMENTAR:

Regulação do setor privado: garantir a capacidade de intervenção da ANS, orientada pelo interesse público e por políticas emanadas do Ministério da Saúde.

Contratualização entre médicos e operadoras: instituir regras nos contratos entre médicos e operadoras de planos de saúde, conforme proposta já encaminhada à ANS em abril de 2012.

Adoção da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) como referência para o processo de hierarquização, para que o percentual de reajuste seja o mesmo para consultas e procedimentos, sem distorções na valoração.

Transparência dos dados de cobertura: Espera-se a disponibilização para as entidades médicas e para a população de dados atualizados, em série histórica, que comprovem o tamanho da cobertura assistencial prometidas pelas operadoras e seguradoras de saúde por produtos (planos) negociados.



Brasília, 18 de outubro de 2012.

À Sua Excelência
Senhor Alexandre Padilha
Ministro de Estado da Saúde

Senhor Ministro,

Neste 18 de outubro, quando se comemora o Dia do Médico, as entidades médicas nacionais, por meio deste, exprimem sua grande preocupação com o quadro de desequilibro na área da saúde, no país. Os problemas existentes nos setores público e suplementar se acumulam e comprometem, sobremaneira, a assistência oferecida aos 190 milhões de brasileiros.

A insatisfação generalizada tem sido registrada em diferentes pesquisas de opinião, estudos acadêmicos e pela imprensa, que, seguidamente, materializa a crise da saúde (pública e privada) em reportagens que exibem as filas, as longas esperas e a dificuldade de acesso aos serviços, aos médicos e outros profissionais da área, entre outros obstáculos, bem como suas consequências.

É evidente que o SUS, que completa também em outubro 24 anos, necessita de mais recursos e de gestão qualificada para garantir o cumprimento de seus princípios constitucionais de universalidade, equidade, integralidade, gratuidade, descentralização e regionalização no atendimento.

Sem investimentos na rede pública - com a melhora da infraestrutura física e de equipamentos - e sem uma política de recursos humanos que valorize os médicos e outros profissionais da saúde, inclusive estimulando-os a se fixarem em áreas de difícil provimento, tais diretrizes podem ser comprometidas.

Na esfera da saúde suplementar, igualmente prevista na Constituição de 1988, as dificuldades se avolumam em função do modo deturpado como empresários do setor têm operado (com foco no lucro e ignorando as necessidades apontadas pelos pacientes e profissionais) e pela ação limitada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) no exercício de seu papel de agente regulador.

Diariamente, o país testemunha a prevalência de interesses econômicos na prestação de serviços que deveriam ter como objetivo central a garantia do bem-estar e da vida das quase 50 milhões de pessoas que contribuem com o custeio de planos e seguros de saúde.

A face perversa desta cultura do lucro é visível no descontentamento dos clientes e dos profissionais com as glosas, as demoras e a interferência antiética na relação médico-paciente. Além disso, há o trabalho da imprensa que, em diferentes momentos e locais, confirma que o setor que deveria oferecer um atendimento diferenciado também sofre com os mesmos problemas do SUS, o que indica a quebra dos compromissos morais assumidos pelas empresas com seus clientes.

No entanto, acreditamos ser possível reverter o quadro atual com a adoção de medidas que viabilizem políticas de médio e longo prazos, o que permitirá que o modelo assistencial brasileiro - representado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) - se mantenha como referência no campo social e traga o equilíbrio e a justiça ao terreno da saúde suplementar.

Para tanto, se impõe como fator decisivo a vontade política de corrigir as distorções e recolocar nos trilhos a assistência em saúde no país. As entidades médicas, comprometidas com o exercício da boa Medicina e com os direitos da sociedade e dos pacientes, se dispõem a contribuir com este projeto de forma efetiva.

Anexo, encaminhamos uma série de propostas que condensam pontos levantados pelos debates realizados pelas nossas entidades com diferentes setores da sociedade, os quais merecem ser analisados e tratados como elementos estratégicos.

Sem mais para o momento, colocamo-nos à disposição para outros esclarecimentos e enfatizamos - novamente - nosso amplo interesse em contribuir para o fortalecimento da saúde brasileira por meio da reflexão e do diálogo.


Atenciosamente,



ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS


ANEXO
 
AGENDA ESTRATÉGICA PARA A SAÚDE NO BRASIL PROPOSTA PELAS ENTIDADES MÉDICAS NACIONAIS
Diante do cenário preocupante que impera na assistência em saúde no país, a Associação Médica Brasileira (AMB), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Federação Nacional dos Médicos (Fenam) apresentam as seguintes propostas ao Ministério da Saúde e outros setores da gestão em saúde.
No entendimento dos médicos brasileiros, estes pontos devem ser adotados como parte de uma agenda mínima de medidas sem as quais o futuro do Sistema Único de Saúde (SUS) e da saúde suplementar podem ser comprometidos.
Trata-se de um conjunto de ações com desdobramentos capazes de sustentar políticas estruturantes de médio e longo prazos, qualificando o atendimento e garantindo a vida e o bem-estar de mais de 190 milhões de brasileiros:

No âmbito da SAÚDE PÚBLICA, as propostas das entidades médicas são:
a) Financiamento da saúde: ampliar significativamente o volume de recursos orçamentários dedicados ao Sistema Único de Saúde até alcançar o nível de aplicação de 10% da Renda Bruta da União para ações e serviços públicos de saúde, de forma emergencial. O objetivo é aumentar gradativamente a participação do Estado brasileiro no custeio da saúde, atualmente em 44% do volume gastos, até atingir os parâmetros de outros países que também possuem modelos assistenciais universais, como o Reino Unido (84%), Espanha (74%) e Canadá (71%), por exemplo.
b) Política de gestão do trabalho em saúde: valorizar o trabalho em saúde, eliminando a precarização e os contratos temporários, adotando parâmetros nacionais de cargos, carreiras e vencimentos para os médicos e outros profissionais da saúde e assegurando o co-financiamento das políticas de gestão do trabalho pelas três esferas de governo, principalmente pelo governo federal. Também se propõe a criação de uma carreira de Estado para o SUS para médicos e outros profissionais da saúde, como forma de estimular sua fixação em áreas de difícil provimento com a garantia de condições de trabalho (oferta de infraestrutura física e de equipamentos), de acesso à rede de referência e contrareferência, a programas de educação continuada e a remuneração compatível com a dedicação e a responsabilidade assumidas.
c) Modelos de gestão pública: fortalecer a capacidade gerencial do Ministério da Saúde e os processos de coordenação interfederativa, contemplando metas de elevação da qualidade e da efetividade das respostas das instituições de saúde. Ademais, avançar na implantação de modelos de gestão da saúde que assegurem a efetividade e a qualidade dos serviços, preservando o seu caráter público e superando a lógica fragmentada e dispersa do planejamento e da tomada de decisão no SUS.
d) Modelos de atenção à saúde: fortalecer e expandir as estratégias de promoção da integralidade e da universalidade da atenção à saúde por meio da configuração de redes de atenção organizadas regionalmente em consonância com a situação de saúde, assegurando o financiamento para intervir na gestão do quotidiano dos serviços e assegurar a qualificação e a flexibilização da oferta, de acordo com as diferentes realidades locais.
e) Desenvolvimento tecnológico e inovação em saúde: buscar a articulação entre as políticas de saúde, de ciência e tecnologia e de indústria e comércio de modo a proporcionar ao SUS os insumos necessários ao enfrentamento dos problemas de saúde dos brasileiros.
f) Controle e participação social: valorizar os movimentos sociais, acatando as deliberações políticas dos fóruns legítimos de participação como as conferências e Conselhos de Saúde. Priorizar a saúde na agenda do governo federal e apresentar à sociedade os seus principais dilemas buscando no debate organizado os encaminhamentos e consensos democraticamente construídos.
Já no âmbito da SAÚDE SUPLEMENTAR, os pontos levantados pelas entidades médicas são os seguintes:
Regulação do setor privado: garantir a capacidade de intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar, orientada pelo interesse público e por políticas emanadas do Ministério da Saúde.
Contratualização entre médicos e operadoras: instituir regras nos contratos entre médicos e operadoras de planos de saúde, conforme proposta já encaminhada à ANS em abril de 2012, pela qual ficam estabelecidos, dentre outros pontos, a inserção de critérios de reajuste, com índice definido e periodicidade máxima de 12 meses, e com previsão de negociação coletiva, além da inclusão de critérios de credenciamento, descredenciamento, glosas e outras situações que configuram interferência na autonomia do médico.
Adoção da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM): Como referência para o processo de hierarquização, solicita-se às operadoras de planos de saúde que retomem a negociação com as entidades médicas a partir dos parâmetros aqui apresentados.
Transparência dos dados de cobertura: Espera-se a disponibilização para as entidades médicas e para a população de dados atualizados, em série histórica, que comprovem o tamanho da cobertura assistencial prometidas pelas operadoras e seguradoras de saúde por produtos (planos) negociados. Diante da percepção crescente de estrangulamento do setor, sobretudo nos planos populares, essa medida torna-se fundamental para dar aos cidadãos e aos profissionais a noção exata da capacidade operacional de cada empresa.
Conselho Federal de Medicina
Setor de  Imprensa

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

BANDA DK6 NA FINAL DO TROFÉU PROMESSAS, DA REDE GLOBO.




Banda DK6, nascida em Imperatriz do Maranhão, está na Final do Troféu Promessas - a maior premiação da música evangélica nacional, realizada pela Geo Eventos com o apoio da Rede Globo. É só entrar no site do Troféu e votar na DK6, categoria “Pra Curtir”: http://www.trofeupromessas.com.br/vote/. Vote quantas vezes quiser.

Thiago, Abel, Thim e Matheus, os “meninos de Imperatriz”, como gosto de chamá-los,  estão morando em São Paulo, São José do Rio Preto, desde  maio de 2011. Nesses dezessete meses, já conseguiram feitos extraordinários em um dos maiores centro de influência cultural do mundo, inclusive, o da Cultura Gospel.

Agora, DK6 consegue mais uma façanha.  É um dos cinco finalistas da maior premiação da música evangélica do Brasil, que tem o apoio da Rede Globo. A Banda participa de uma nova categoria denominada “Prá Curtir” – que segundo o site do Troféu Promessas, “a criação dessa categoria, inspirada na Rede Social Facebook, mobilizou milhares de usuários. Os internautas puderam ver e acompanhar abertamente o número de “curtidas”. O que colocou a disputa ainda mais acirrada entre os participantes até os últimos minutos antes do encerramento da primeira fase. Mais de 37 mil “curtições”. Essa foi a soma de “curtidas” de todos os 15 artistas que concorriam nessa categoria. Um verdadeiro sucesso!”

Entre os 15 selecionados para a segunda e última fase, Banda DK6 foi escolhida pelos  internautas, como uma das cinco melhores bandas do Brasil, indo para a final da premiação, que será feita por Votação Popular, desde quinta-feira(11). Segunda a coordenação do evento, “para esta segunda fase os internautas terão que escolher 1 (UM) entre os 5 (CINCO) finalistas. Os vencedores de cada categoria só serão conhecidos na festa de premiação que será realizada em São Paulo em dezembro. Além de premiar, a programação desta grande noite será composta pela apresentação dos cantores e por momentos de comunhão entre eles. Esta última fase de votação vai até o dia 3 de dezembro de 2012. Até lá, os internautas podem votar quantas vezes quiserem por meio do site do Troféu”. 

Nos últimos concursos nacionais em que a Banda DK6 participou, ficou sempre entre as cinco melhores. Como foi o caso do Concurso “Vem Pro Novo”, promovido pela Caixa Econômica Federal, onde mais de 800 bandas participaram e apenas cinco, foram pra final: http://www.youtube.com/watch?v=7RiOeUJ_L9c, com a música “História azul anil”: http://www.youtube.com/watch?v=lPtxl6UWFko

Mais recentemente, em julho desse ano, participou do concurso “Toque na Marcha”, promovido pela Rede Gospel de Rádio e TV,  de São Paulo, com o apoio da Renascer Radio e TV, e ficou em primeiro lugar:http://www.youtube.com/watch?v=iPCy0qkzI28, fazendo a abertura da Marcha prá Jesus 2012, diante de cerca de cinco milhões de pessoas: http://www.youtube.com/watch?v=v2XdKl6KAAI, com transmissão Ao Vivo pelas Redes Sociais, TVs e Rádios.

Uma das músicas mais executadas da Banda, e a que concorre ao Troféu Promessas,  é a “Mais uma vez”, cujo Clipe já teve mais de 60 mil visualizações, em poucos meses no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=Y9zevnMPG5Q.

Agora é a vez de dar a Premiação para a Banda DK6, entrando no Site do Troféu Promessas e votando na rapaziada. Conforme o site do Promessas, “os vencedores de cada categoria só serão conhecidos na festa de premiação que será realizada em São Paulo em dezembro. Além de premiar, a programação desta grande noite será composta pela apresentação dos cantores e por momentos de comunhão entre eles. Esta última fase de votação vai até o dia 3 de dezembro de 2012. Até lá, os internautas podem votar quantas vezes quiserem por meio do site do Troféu”.

Assim, sendo, entre no site do Promessas, procurem a categoria “Pra Curtir” e vote na DK6 quantas vezes quiser. A rapaziada da DK6 está fazendo a parte deles, vamos fazer a nossa. Acesse já: http://www.trofeupromessas.com.br/vote/.








quinta-feira, 12 de julho de 2012

DK6 ESCOLHIDA PARA ABRIR A MARCHA PARA JESUS 2012, EM SP.

Banda DK6 é escolhida como a melhor Banda do Brasil, para abrir a Marcha Para Jesus 2012, na Capital Paulista, no próximo sábado(14).


Depois de ser selecionada pela Comissão Organizadora da Marcha, juntamente com a Gravadora Canzion Music, e ficar entre as 5 melhores bandas, foi então a vez do Brasil votar pela Internet e escolher a banda que abriria a Marcha Para Jesus 2012. Com votação encerrada na terça-feira(10), hoje, por volta das 12 horas, o Apóstolo Estevam Hernandes, em programa da TV Rede Gospel, transmitido para a região metropolitana de São Paulo, anunciou o nome da DK6, como a grande vencedora do concurso, monstrando, no programa de TV, um trecho do Clipe da Banda DK6, com a música "Mais uma vez". O apresentador Giba, da Rádio Gospel FM (São Paulo), também postou um video anunciando a Banda DK6 como  vencedora da promoção "Toque na Marcha" - Veja o Video.



A Marcha para Jesus é um evento internacional e interdenominacional que ocorre anualmente em milhares de cidades do mundo. Um ato pacífico, consciente e excitante do mover de Deus em nossos dias. A Igreja tem a oportunidade de mostrar que não é restrita aos templos, mas viva e aberta a toda sociedade, além de unir as igrejas cristãs em um ato de expressão pública de fé, amor, agradecimento e exaltação do nome de Jesus Cristo.

Denominada "A Marcha da Fé", em 2011 a Marcha para Jesus levou milhões de pessoas às ruas, sendo considerada a maior marcha da história. Neste ano a Marcha teve um grande impacto na mídia, sendo noticiada pelo mundo inteiro como a maior manifestação evangélica do planeta.


Em apenas um ano de trabalho em São Paulo, maior Metrópole da América Latina e uma das maiores do Mundo, a Banda DK6 que nasceu em Imperatriz-MA, no ano de 2002, já tem demonstrado que tem Chamado, Talento e Missão. Por onde passam, são usados por Deus, através da música que tocam e cantam. Mas,  como diz o líder da Banda, Thiago Castro, "nosso objetivo não é apenas tocar músicas e sim, tocar vidas".


Recentemente, Banda DK6 gravou um Clipe que tem sido visto e apreciado por milhares de pessoas, principalmente adolescentes e jovens, na Internet. A música "Mais uma vez" tem conquistado corações, com testemunhos de transformação de vidas, por várias Igrejas.

Agora, mais uma grande conquista de Deus para a vida desses jovens: participarem da Marcha para Jesus, em 2012,  juntamente com os maiores cantores e cantoras de renome nacional, tais como Aline Barros, Thales Roberto, André Valadão, Kleber Lucas, Diante do Trono, Fernanda Brum, Reges Danese, Lázaro e tantos outros.

Banda DK6 hoje, congrega na Igreja do Evangelho Quadrangular (Ponto Alto), de São José do Rio Preto-SP, com o apoio incondicional dos Pastores Gilson César e Gislaine, que acolheram os "meninos de Imperatriz" com carinho e amor, tanto na Igreja como na casa, onde moram.

A Banda DK6 é formada pelos integrantes: Thiago Castro, Thim Castro, Abel Junho, Matheus Bastos.

Parabéns DK6 - Deus seja louvado!

quarta-feira, 27 de junho de 2012

VOTE NA BANDA DK6 E CONCORRA A UM TABLET DE ÚLTIMA GERAÇÃO.

Banda DK6 (Da esq. p/a Dir.) Thiago, Abel, Thim e Matheus
Depois de ser escolhida entre mais de 800 bandas  de todo o Brasil, estando entre as 5 melhores no concurso cultural "Vem Pro Novo", promovido em 2010, pela CEF - Caixa Econômica Federal, mais uma vez a Banda DK6, fica entre as 5 finalistas. Só que dessa feita, do Concurso da banda que vai abrir a Marcha Para Jesus(o maior evento cristão do planeta), em  2012,  que acontece em São Paulo-SP, no próximo dia 14 de julho.

DK6 foi escolhida por uma comissão julgadora da organização do evento em conjunto com a Gravadora Canzion Music. Agora, na segunda etapa, quem vai escolher a Banda da Abertura, vai ser o grande público, através do voto, unicamente via Internet.

Para tanto, basta acessar o link: http://www.marchaparajesus.com.br/2012/votacao.php. No site vai até a Banda DK6, marque o Clipe da Banda, preencha os dados e por último clica em "Votar". É bom saber que, segundo o regulamento, todas os votantes, concorrerão a um Tablet de última geração.

Portanto, para quem se amarra no som da Banda DK6, vale a pena dar esse voto de confiança para o grupo que nasceu em Imperatriz, MA - e há um ano morando e trabalhando em São Paulo, vem consquistando cada vez mais, espaço no cenário Gospel brasileiro.

Além de abrir a Marcha para Jesus, o vencedor terá um ano de contrato com a Gravadora Canzion Music.